Colunista contra e a favor do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) dão informações mais ou menos parecidas sobre as suas articulações que elabora com vistas a viabilizar sua candidatura em 2012.
Mesmo sendo o nome favorito - em algumas pesquisas aparece com 50% das intenções de voto - Carlos Eduardo deve ter noção das dificuldades que se desenham diante de si em um cenário com uma pulverização muito grande de candidatos e pouco tempo de tevê, a contar apenas com o PDT. Mesmo que estabeleça as alianças prováveis com PC do B e PRB, restaria a Carlos um tempo diminuto de tevê, se comparado a outros candidatos.
Por isso faz sentido buscar alianças. Carlos conversou com o PSD do vice-governador Robinson Faria e pode sair candidato com seu apoio - assim como parte do PMDB sinaliza a possibilidade, se bem que há decisões partidárias sobre candidatura própria a prefeito de Natal.
As últimas notícias dão conta que o PSD teria pedido participação na chapa majoritária, indicando o vice. Assim como teria havido um acordo com a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), que também pretende indicar a vice, caso não venha a ser candidata. Além disso, Wilma teria pedido quatro secretarias para o PSB em um possível mandato de Carlos Eduardo.
A situação mais complicada é de uma possível aliança com o PT, que tem como lançar como certa a candidatura própria do deputado estadual Fernando Mineiro.
Enquanto o campo mais progressista - representado por Carlos, Wilma e Mineiro - parece não ter possibilidade de união, desenha-se uma possibilidade mais clara de um prefeito ainda mais à direita ou incompetente que Micarla para Natal a partir de 2013. Aliás, com tanta pulverização, até ela ainda pode respirar, mesmo que isso seja virtualmente impossível.
Mesmo sendo o nome favorito - em algumas pesquisas aparece com 50% das intenções de voto - Carlos Eduardo deve ter noção das dificuldades que se desenham diante de si em um cenário com uma pulverização muito grande de candidatos e pouco tempo de tevê, a contar apenas com o PDT. Mesmo que estabeleça as alianças prováveis com PC do B e PRB, restaria a Carlos um tempo diminuto de tevê, se comparado a outros candidatos.
Por isso faz sentido buscar alianças. Carlos conversou com o PSD do vice-governador Robinson Faria e pode sair candidato com seu apoio - assim como parte do PMDB sinaliza a possibilidade, se bem que há decisões partidárias sobre candidatura própria a prefeito de Natal.
As últimas notícias dão conta que o PSD teria pedido participação na chapa majoritária, indicando o vice. Assim como teria havido um acordo com a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), que também pretende indicar a vice, caso não venha a ser candidata. Além disso, Wilma teria pedido quatro secretarias para o PSB em um possível mandato de Carlos Eduardo.
A situação mais complicada é de uma possível aliança com o PT, que tem como lançar como certa a candidatura própria do deputado estadual Fernando Mineiro.
Enquanto o campo mais progressista - representado por Carlos, Wilma e Mineiro - parece não ter possibilidade de união, desenha-se uma possibilidade mais clara de um prefeito ainda mais à direita ou incompetente que Micarla para Natal a partir de 2013. Aliás, com tanta pulverização, até ela ainda pode respirar, mesmo que isso seja virtualmente impossível.
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