Blog da Cidadania
Não é comovente o apreço da mídia pela democratização da comunicação? Ontem, por exemplo, descobrimos que aquele que é – ou foi – o principal marionete da Folha de São Paulo, o colunista Clóvis Rossi, é visceralmente contra a concentração de meios de comunicação, apesar de trabalhar em império de mídia dito “Grupo Folha”.
Logo, logo veremos algum pistoleiro das Organizações Globo não apenas manifestar seu desgosto com a concentração de meios de comunicação, mas, tal qual seu congênere do “grupo” de mídia paulista, debitar esse descalabro, essa aberração que é a concentração de meios de comunicação no Brasil, aos tais “petistas furibundos”.
O mais curioso é que as designações que esses impérios de mídia se autoconcederam (grupo e/ou organizações) remetem, exatamente, a concentração de propriedade de meios de comunicação, pois os conceitos de “grupo” ou de “organizações” significam, inequivocamente, que são formados por vários veículos pertencentes a um único dono.
Mas vamos em frente.
Passarinho londrino andou enviando e-mail a este blogueiro “sujo” e “primário” – tendo este último epíteto me sido dado e comunicado, em pessoa, por colega de Rossi que escreve na página A2 da Folha. Segundo a ave britânica, a razão de a mídia autóctone estar se debruçando – e esculachando – tanto seu congênere Rubert Murdoch se deve a espécie de “seguro”.
Explica-se: o escândalo do PIG londrino pode não se limitar a respingar no equivalente além-mar no hemisfério Norte. As estripulias de Murdoch parecem ter descido aos trópicos, mais precisamente até país encharcado de ouro negro e governado por alguém que acaba de comunicar ao mundo que está sendo acometido pela doença inominável.
Daí para essas estripulias murdochianas virem respingando mais ao sul, segundo o canto da ave tupiniquim radicada na Europa parece que será um pulo, pois os tentáculos do autor intelectual do The News of the World estariam mais do que estendidos por toda a América Latina – especulação que, convenhamos, soa mais do que verossímil.
Não é comovente o apreço da mídia pela democratização da comunicação? Ontem, por exemplo, descobrimos que aquele que é – ou foi – o principal marionete da Folha de São Paulo, o colunista Clóvis Rossi, é visceralmente contra a concentração de meios de comunicação, apesar de trabalhar em império de mídia dito “Grupo Folha”.
Logo, logo veremos algum pistoleiro das Organizações Globo não apenas manifestar seu desgosto com a concentração de meios de comunicação, mas, tal qual seu congênere do “grupo” de mídia paulista, debitar esse descalabro, essa aberração que é a concentração de meios de comunicação no Brasil, aos tais “petistas furibundos”.
O mais curioso é que as designações que esses impérios de mídia se autoconcederam (grupo e/ou organizações) remetem, exatamente, a concentração de propriedade de meios de comunicação, pois os conceitos de “grupo” ou de “organizações” significam, inequivocamente, que são formados por vários veículos pertencentes a um único dono.
Mas vamos em frente.
Passarinho londrino andou enviando e-mail a este blogueiro “sujo” e “primário” – tendo este último epíteto me sido dado e comunicado, em pessoa, por colega de Rossi que escreve na página A2 da Folha. Segundo a ave britânica, a razão de a mídia autóctone estar se debruçando – e esculachando – tanto seu congênere Rubert Murdoch se deve a espécie de “seguro”.
Explica-se: o escândalo do PIG londrino pode não se limitar a respingar no equivalente além-mar no hemisfério Norte. As estripulias de Murdoch parecem ter descido aos trópicos, mais precisamente até país encharcado de ouro negro e governado por alguém que acaba de comunicar ao mundo que está sendo acometido pela doença inominável.
Daí para essas estripulias murdochianas virem respingando mais ao sul, segundo o canto da ave tupiniquim radicada na Europa parece que será um pulo, pois os tentáculos do autor intelectual do The News of the World estariam mais do que estendidos por toda a América Latina – especulação que, convenhamos, soa mais do que verossímil.
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