De Alisson Almeida, no Portal No Minuto:
Líder do PMDB na Câmara, o deputado federal Henrique Eduardo Alves (RN) disse não acreditar na demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, filiado ao seu partido, em consequência da declaração dele dizendo que votou no tucano José Serra na disputa presidencial de 2010.
“[Nelson] Jobim é um ministro importante e respeitado por todos. O voto dele [em José Serra] já era conhecido. Nós vamos trabalhar para conquistar o voto dele em 2014 para a reeleição da presidenta Dilma Rousseff”, disse, em tom de brincadeira, tentando amenizar o estrago provocado pela declaração do correligionário.Em entrevista à Folha de São Paulo e ao portal de notícias UOL, na semana passada, Nelson Jobim disse que votou em José Serra (PSDB), adversário de Dilma Rousseff, na sucessão presidencial do ano passado. Desde então, petistas têm defendido a saída do peemedebista do Ministério da Defesa.
Dilma teria ficado irritada com a revelação de Jobim e cogitara a possibilidade de demiti-lo, o que terminou, por enquanto, não ocorrendo. O secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, classificou a declaração do ministro como “desnecessária”.
Funasa
Indicado de Henrique, Germano disse que seu mandato no órgão ligado ao Ministério da Saúde “tem prazo de validade”. Ele confirmou que fica no cargo só até abril, quando sairá para disputar novamente a Prefeitura de Caicó.
Líder do PMDB na Câmara, o deputado federal Henrique Eduardo Alves (RN) disse não acreditar na demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, filiado ao seu partido, em consequência da declaração dele dizendo que votou no tucano José Serra na disputa presidencial de 2010.
Henrique Alves participou, nesta segunda-feira (1º), da posse do ex-prefeito de Caicó, Roberto Germano (PMDB), como superintendente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) no Rio Grande do Norte.
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