A mãe do assassino de Marx Xavier, a advogada criminalista Cynthia Cordeiro, deu uma declaração interessante a um jornal na Paraíba:
“Meu filho vai se apresentar na hora certa. Tudo está sendo feito de acordo com a lei. O que tenho a dizer é que não foi ele quem praticou esse crime”, garantiu Cynthia, que não justificou porque Aluísio ainda não se apresentou para dar sua versão sobre o fato. “Estão falando por aí que o crime teria sido motivado por uma causa homofóbica, mas isso não é verdade. Sou membro do Conselho Homoafetivo da OAB-PB e meus filhos foram criados com a consciência de que todos são iguais. Temos vários amigos gays e meus filhos são muito esclarecidos sobre a questão da diversidade sexual”, acrescentou a advogada que, em setembro do ano passado, atuou em favor da permissão para presidiários homossexuais terem direito à visita íntima de seus companheiros em todo o sistema penitenciário da Paraíba.
Além de explicitamente citar a frase típica dos homófobos politicamente corretos ("temos vários amigos gays"), a advogada parece confundir a luta em favor da diversidade sexual apenas com o direito à visita íntima de gays presos - uma vez que a única ação que relata ter feito no Conselho Homoafetivo da OAB-PB diz respeito a isso. Parece desconhecer, também que seu filho é suspeito por outros oito homicídios.
Abaixo, o depoimento da mãe do jovem morto:
“Meu filho vai se apresentar na hora certa. Tudo está sendo feito de acordo com a lei. O que tenho a dizer é que não foi ele quem praticou esse crime”, garantiu Cynthia, que não justificou porque Aluísio ainda não se apresentou para dar sua versão sobre o fato. “Estão falando por aí que o crime teria sido motivado por uma causa homofóbica, mas isso não é verdade. Sou membro do Conselho Homoafetivo da OAB-PB e meus filhos foram criados com a consciência de que todos são iguais. Temos vários amigos gays e meus filhos são muito esclarecidos sobre a questão da diversidade sexual”, acrescentou a advogada que, em setembro do ano passado, atuou em favor da permissão para presidiários homossexuais terem direito à visita íntima de seus companheiros em todo o sistema penitenciário da Paraíba.
Além de explicitamente citar a frase típica dos homófobos politicamente corretos ("temos vários amigos gays"), a advogada parece confundir a luta em favor da diversidade sexual apenas com o direito à visita íntima de gays presos - uma vez que a única ação que relata ter feito no Conselho Homoafetivo da OAB-PB diz respeito a isso. Parece desconhecer, também que seu filho é suspeito por outros oito homicídios.
Abaixo, o depoimento da mãe do jovem morto:
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