Segundo livraria, houve um mal entendido

A livraria Siciliano explicou o episódio envolvendo a restrição de venda de livros de autores potiguares como um mal entendido.
Segundo a livraria, os autores não teriam compreendido a mudança de um processo que, segundo a Siciliano, visava facilitar a vida de todos. Antes, o cadastro de novas obras e autores regionais era feito localmente. Agora, passará a ser feito diretamente na matriz em São Paulo. No período de adaptação, a livraria não deixou de vender potiguares, mas não recebeu novos títulos. E devolveu exemplares não vendidos, o que julga ser natural.
Tentei conversar com Carlos Fialho sobre o assunto mas ainda não consegui.
Mas a explicação parece estranha, uma vez que julga facilitar a vida dos autores forçando-os a se cadastrarem via matriz em São Paulo. Um livro publicado sem muita estrutura de publicação logo deixará de ser vendido na Siciliano. Também não explica a devolução de livros, por exemplo, do selo Jovens Escribas e porque amanhã todos voltarão a ser comercializados.

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