Do porquê pensam mal de nós

Enviei, na noite de quarta-feira, aos líderes batistas, Antônio Targino e Edison Vicente, acerca do caso que tem me feito perder leitores e, ainda, sofrer ataques anônimos de "cristãos" aqui no blog.  Responder à entrevista é uma chance de explicar à opinião pública as questões que tenho levantado neste blog sobre o negócio de R$ 5,6 milhões com a Record Engenharia. O pastor da Primeira Igreja Batista do Natal, Edison, disse no fórum Vigiai que corro o risco de ser interpelado judicialmente pelo que tenho publicado.  Isso seria ótimo.  Talvez assim, diante de um juiz, os dois pastores poderiam responder às questões que não responderam ainda.
Uma igreja histórica tradicional no ambiente evangélico pretende realizar um negócio de R$ 5,6 milhões.  Há questões em aberto importantes mas, em vez de discutí-las, os seus líderes silenciam as respostas e partem para a ameaça.  Depois, os evangélicos lamentamos a imagem pública que, cada vez, tem sido impigida a nós.  Como se soubéssemos porque a opinão pública pensa assim de igrejas e pastores.

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