Essa entrevista é um lamento. Talvez prove um estelionato eleitoral. Ou prove que por trás da presidenta ainda exista a mulher em quem confiei meu voto.
Em suma: responde com precisão à questão sobre Direitos Humanos em Cuba e se porta com a altivez que eu gostaria de ver na presidenta. O problema é que isso tudo me soa hipócrita se ela não tem a coragem de enfrentar as questões internamente.
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