Da luta não me retiro

Da luta não me retiro
Me atiro do alto e que me atirem no peito
Ao longo dos últimos anos de militância fui acumulando inimigos e adversários diversos.  Desde 2008 recebo estocadas aqui ou ali de gente que não gosta de mim.  Mas a intensidade da ação adversária se fortaleceu em 2011, principalmente depois do movimento #ForaMicarla.  Mas nada veio com mais violência do que as reações contra mim a partir das minhas postagens acerca das Operações Pecado Capital e Sinal Fechado.
Em vários posts falei sobre meus receios.  Esta semana ouvi de outra pessoa que não gosta de mim, mas em outro contexto, que sabe meu endereço completo.  Soou como ameaça.
Mês passado falei sobre as denúncias que chegaram ao meu trabalho contra mim, vindas da Assembleia Legislativa.  O fato de alguém na Assembleia se preocupar em me denunciar à empresa em que trabalho significa que, efetivamente, eu provoquei incômodo.
Um amigo me disse que a tentativa de me calar na política não se revelou eficaz, então partiram para me atacar com base em relações trabalhistas.  Tais quais a prática do José Serra em ligar para as redações para pedir a cabeça de jornalistas desafetos.   A alternativa a isso seria algo mais drástico e violento - mas não acredito que teriam tal ousadia pela suspeita óbvia que levantaria.
Mas a minha insígnia que movimenta minha prática se resume no verso de Fernando Anitelli postado acima:




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