F. Gomes, jornalista da região do Seridó, no RN, foi morto em 2010. De lá para cá muitas coisas foram ditas acerca de sua morte, mas investigação correu em sigilo desde lá. O envolvimento de traficantes e de um pastor evangélico na morte do jornalista e radialista de Caicó sempre ficaram patentes. Com o fim do inquérito, no entanto, novos elementos surpreendem.
Foi preso como mandante da morte de F.Gomes o tenente-coronel da PM, Marcos Antônio de Jesus Moreira. Atualmente o coronel comanda o 11º Batalhão da PM em Macaíba, mas os fatos que levaram a execução do jornalista se deram quando Moreira era diretor do Presídio Estadual do Seridó. F. Gomes informou uma série de denúncias contra a administração do presídio e sua morte foi encomendada por R$ 10 mil, sendo que R$ 8 mil foram efetivamente pagos. Cheques dos pagamentos constam do inquérito policial. O militar se apresentou no quartel da PM.
No RN é assim: jornalistas são mor tos a mando de policiais. Ou de prefeitos, como se deu com Ednaldo Filgueira, em Serra do Mel. Atualmente, a imprensa livre vive um tanto amordaçada pelo medo - ainda mais quando as denúncias contra poderosos se avolumam.
Foi preso como mandante da morte de F.Gomes o tenente-coronel da PM, Marcos Antônio de Jesus Moreira. Atualmente o coronel comanda o 11º Batalhão da PM em Macaíba, mas os fatos que levaram a execução do jornalista se deram quando Moreira era diretor do Presídio Estadual do Seridó. F. Gomes informou uma série de denúncias contra a administração do presídio e sua morte foi encomendada por R$ 10 mil, sendo que R$ 8 mil foram efetivamente pagos. Cheques dos pagamentos constam do inquérito policial. O militar se apresentou no quartel da PM.
No RN é assim: jornalistas são mor tos a mando de policiais. Ou de prefeitos, como se deu com Ednaldo Filgueira, em Serra do Mel. Atualmente, a imprensa livre vive um tanto amordaçada pelo medo - ainda mais quando as denúncias contra poderosos se avolumam.
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