Jonei Lunkes veio para Natal como representante do IPAS na tarefa de prestar assessoria na instalação da UPA de Pajuçara e, depois, administrá-la.
Em pouco tempo, no entanto, convidado por Thiago Trindade e Alexandre Magno, passou a prestar consultoria diretamente à SMS, ocupando, inclusive, uma sala no Novotel Ladeira do Sol. Lunkes, para poder ser contratado, abriu uma empresa de consultoria. O pagamento era feito pelo IPAS através da UPA. Pelo serviço eram pagos R$ 22 mil mensais:
Na condição de consultor, Lunkes repassou para Paulo Magnus a minuta do edital para UPA, que seria lançado após o período de contratação emergencial. Jonei enviou o e-mail com a minuta em 06 de outubro de 2010 e o edital foi publicado apenas em 13 de novembro.
Posteriormente, Jonei orienta Magnus sobre as possibilidades de modificação do edital para favorecer o IPAS. Desse modo, conclui o MP, fica evidenciado que a contratação da consultoria de Jonei Lunkes atendia o interesse do então secretário Thiago Trindade e do procurador Alexandre Magno pela manutenção dos contratos em favor do esquema criminoso. Jonei coordenou o processo licitatório que por fim contratou o IPAS, que pagava seu salário.
Em pouco tempo, no entanto, convidado por Thiago Trindade e Alexandre Magno, passou a prestar consultoria diretamente à SMS, ocupando, inclusive, uma sala no Novotel Ladeira do Sol. Lunkes, para poder ser contratado, abriu uma empresa de consultoria. O pagamento era feito pelo IPAS através da UPA. Pelo serviço eram pagos R$ 22 mil mensais:
Na condição de consultor, Lunkes repassou para Paulo Magnus a minuta do edital para UPA, que seria lançado após o período de contratação emergencial. Jonei enviou o e-mail com a minuta em 06 de outubro de 2010 e o edital foi publicado apenas em 13 de novembro.
Posteriormente, Jonei orienta Magnus sobre as possibilidades de modificação do edital para favorecer o IPAS. Desse modo, conclui o MP, fica evidenciado que a contratação da consultoria de Jonei Lunkes atendia o interesse do então secretário Thiago Trindade e do procurador Alexandre Magno pela manutenção dos contratos em favor do esquema criminoso. Jonei coordenou o processo licitatório que por fim contratou o IPAS, que pagava seu salário.
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