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O procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, informou ao Nominuto.com que, até o momento, não há elementos que indiquem a participação da prefeita Micarla de Sousa (PV) no esquema descortinado na Operação Assepsia, que apura supostas fraudes praticadas no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, via contratação direcionada de organizações sociais.
Segundo ele informou, os promotores do Patrimônio Público se debruçam agora sobre o material apreendido na quarta-feira (27), quando a operação foi deflagrada. No mesmo dia, em coletiva de imprensa, Onofre já confirmara que as investigações não haviam conduzido à prefeita. De lá para cá, nata mudo. Em razão de prerrogativa de foro, apenas o procurador geral pode investigar a prefeita.
"A prefeita não está sendo investi gada. Até agora não há elementos que apontem seu envolvimento. Os promotores do Patrimônio Público, caso haja suspeita de participação da prefeita, me acionam para cuidar do caso", comentou.
Manoel Onofre Neto informou ainda que todos os envolvidos no caso até aqui, foram citados na petição apresentada pelo Ministério Público Estadual, o que, todavia, não significa que mais pessoas sejam incluídas nessa nova fase das investigações.
O procurador geral também destacou que, no plano estadual, as investigações ocorrem na Promotoria de Mossoró, sendo o procurador do Município Alexandre Magno Alves o principal suspeito de ter deflagrado o mesmo esquema apontado pelo MP na Secretaria Estadual de Saúde.
O procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, informou ao Nominuto.com que, até o momento, não há elementos que indiquem a participação da prefeita Micarla de Sousa (PV) no esquema descortinado na Operação Assepsia, que apura supostas fraudes praticadas no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, via contratação direcionada de organizações sociais.
Segundo ele informou, os promotores do Patrimônio Público se debruçam agora sobre o material apreendido na quarta-feira (27), quando a operação foi deflagrada. No mesmo dia, em coletiva de imprensa, Onofre já confirmara que as investigações não haviam conduzido à prefeita. De lá para cá, nata mudo. Em razão de prerrogativa de foro, apenas o procurador geral pode investigar a prefeita.
"A prefeita não está sendo investi gada. Até agora não há elementos que apontem seu envolvimento. Os promotores do Patrimônio Público, caso haja suspeita de participação da prefeita, me acionam para cuidar do caso", comentou.
Manoel Onofre Neto informou ainda que todos os envolvidos no caso até aqui, foram citados na petição apresentada pelo Ministério Público Estadual, o que, todavia, não significa que mais pessoas sejam incluídas nessa nova fase das investigações.
O procurador geral também destacou que, no plano estadual, as investigações ocorrem na Promotoria de Mossoró, sendo o procurador do Município Alexandre Magno Alves o principal suspeito de ter deflagrado o mesmo esquema apontado pelo MP na Secretaria Estadual de Saúde.
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