Operação Assepsia: Marca e o clientelismo dos críticos

Neste sábado o Novo Jornal publicou criticas contundentes do advogado Arsênio Pimentel ao Ministério Público acerca de sua atuação na Operação Assepsia.
Não é a primeira vez que Arsênio ataca o MP nos últimos meses. Advogado de Gilmar da Montana, Arsênio atacou o MP quando foi vazado o conteúdo do depoimento do construtor quando preso na Sinal Fechado. Gilmar havia dito que George Olímpio pagara R$ 1 milhão ao senador José Agripino - o que foi confirmado depois pela delação premiada de Alcides Barbosa. Arsênio fez, na ocasião, ataque bem semelhante que publicou ontem.
Talvez possamos entender as criticas quando lemos que no meio dos telefonemas em que se trata abertamente sobre o clientelismo e o fisiologismo propiciado pelo modelo de gestão da Marca aparece a voz de Arsênio Pimentel preocupado com o emprego da companheira, Roberta Barros. Pimentel se converte nesse caso em mais um dos que se beneficiaram do que foi desvendado pela Operação Assepsia:


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