O que será do RN se Henrique Alves for eleito presidente da Câmara Federal?

Por Marcos Dionísio Medeiros Caldas
Presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos

O que será do RN se Henrique Alves for eleito presidente da Câmara Federal? A candidatura de Hermano, pessoa educada e serena, sofreu uma transformação (para pior) e a única explicação é a má influência de D. Henrique et caterva.
Agora, patrocina a ação que quer tirar George e Ranieri da Câmara para assegurar mandato para o seu lugar tenente EDVAN, aquele que protagonizou os maiores micos do ano passado no Fora Micarla na Câmara.
Isso que estão querendo fazer com George e Ranieri é tão grave quanto o episódio da desaprovação das contas de Carlos Eduardo Alves ou os fatos apurados na Operação Impacto.
Mas a Justiça será restabelecida rapidamente e mais uma derrota de D. Henrique irá mostrar o seu verdadeiro tamanho que é o de um mero deputado distrital a troco de verbas liberadas do orçamento.
Parlamentar sem nenhum projeto de relevância e apenas protagonista de chincanas e chantagens parlamentares próprias do seu partido, prostituído desde a Nova República, ele, não deve, não pode Presidir a Câmara dos Deputados. Como ele perdeu ao longo dos anos o simacometro não percebe que sua ansia e pressa pelo poder como no episódio da ENGOV (SEGOV) o queimou para todo e sempre perante o eleitorado do RN.
Sua eleição à presidência da Câmara irá colocar o RN de uma vez por todas nos braços da mais abjeta mediocridade e clientelismo. O Brasil merece um estadista na presidência da Câmara e Tia Dilma sabe disso. E sabe do perigo que é ter Michel Temer como Vice e Henrique na Câmara.
À Henrique Alves , derrotado tb na eleição para a Câmara, oxalá, só restará organizar o Fã-Clube de Ricardo Teixeira de quem é orfão desde que esse perdeu um tiquinho de poder. Henrique foi a única criatura no Brasil a lamentar a diminuição do poder do parceiro,padrinho e sócio. Natal conhece Henrique por isso sempre o derrotou e não permitirá que ele derrote o Brasil e tome conta do RN.

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