http://m.terra.com.br/noticia?n=f85fd385aff8b310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD
Em entrevista concedida ao jornal francês Le Monde e publicada nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff defendeu seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, das acusações de corrupção durante seu mandato, e disse que foi justamente ele quem iniciou a atual etapa de luta contra as práticas corruptas na política.
Ao jornal, a presidente ressaltou que nem ela nem seu governo toleram a corrupção, e que se há suspeitas fundadas sobre uma pessoa, ela deve deixar seu cargo. Ao mesmo tempo, porém, Dilma destacou que as investigações não devem desencadear "uma caça às bruxas, própria dos regimes autoritários ou de exceção".
Perguntada se o Brasil consegue combater a corrupção, contestou que "esta praga afeta todos os países", que "a sociedade deve ter acesso a todos os dados governamentais", que "todos os que utilizam fundos públicos devem prestar contas" e que no Brasil ela lançou um "Portal da transparência" que registra a cada dia todos os gastos públicos".
A esse mesmo respeito, Dilma disse que para ser candidato em uma eleição, os brasileiros não podem ter sido condenados, que a Promotoria é independente, que a Polícia Federal investiga, detém e pune, "e que quem começou esta nova etapa de governança é o antigo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva".
O publicitário Marcos Valério Fernandes, condenado a 40 anos de prisão no julgamento do mensalão, no qual 25 pessoas no total foram consideradas culpadas de corrupção durante o primeiro mandato de Lula, sustenta que este estava a par de tudo e inclusive se beneficiou economicamente. Na quarta-feira Dilma, que estava de visita oficial à França, desqualificou essas alegações que segundo sua opinião pretendem modificar "o imenso respeito que o povo brasileiro tem ao presidente Lula".
Em entrevista concedida ao jornal francês Le Monde e publicada nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff defendeu seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, das acusações de corrupção durante seu mandato, e disse que foi justamente ele quem iniciou a atual etapa de luta contra as práticas corruptas na política.
Ao jornal, a presidente ressaltou que nem ela nem seu governo toleram a corrupção, e que se há suspeitas fundadas sobre uma pessoa, ela deve deixar seu cargo. Ao mesmo tempo, porém, Dilma destacou que as investigações não devem desencadear "uma caça às bruxas, própria dos regimes autoritários ou de exceção".
Perguntada se o Brasil consegue combater a corrupção, contestou que "esta praga afeta todos os países", que "a sociedade deve ter acesso a todos os dados governamentais", que "todos os que utilizam fundos públicos devem prestar contas" e que no Brasil ela lançou um "Portal da transparência" que registra a cada dia todos os gastos públicos".
A esse mesmo respeito, Dilma disse que para ser candidato em uma eleição, os brasileiros não podem ter sido condenados, que a Promotoria é independente, que a Polícia Federal investiga, detém e pune, "e que quem começou esta nova etapa de governança é o antigo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva".
O publicitário Marcos Valério Fernandes, condenado a 40 anos de prisão no julgamento do mensalão, no qual 25 pessoas no total foram consideradas culpadas de corrupção durante o primeiro mandato de Lula, sustenta que este estava a par de tudo e inclusive se beneficiou economicamente. Na quarta-feira Dilma, que estava de visita oficial à França, desqualificou essas alegações que segundo sua opinião pretendem modificar "o imenso respeito que o povo brasileiro tem ao presidente Lula".
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