Carlos Santos, provavelmente, falava na quinta-feira sobre o relatório do TCE sobre o contrato do Governo com a Marca no Hospital da Mulher.
Ouvido ao chão, como bons índios Sioux, Apache, Comanche, Cherokee e Navajo.
O que foi divulgado até aqui sobre a relação da Associação Marca com o Hospital Materno-Infantil Parteira Maria Correia (Mossoró), é “fichinha”.
O relatório feito pela própria Secretaria Estadual da Saúde Pública do Estado (SESAP) está aquém – e muito – da insalubridade moral oficializada em que se transformou esse empreendimento.
Nada mais posso adiantar, apesar da vontade.
Ouvido ao chão, como bons índios Sioux, Apache, Comanche, Cherokee e Navajo.
O que foi divulgado até aqui sobre a relação da Associação Marca com o Hospital Materno-Infantil Parteira Maria Correia (Mossoró), é “fichinha”.
O relatório feito pela própria Secretaria Estadual da Saúde Pública do Estado (SESAP) está aquém – e muito – da insalubridade moral oficializada em que se transformou esse empreendimento.
Nada mais posso adiantar, apesar da vontade.
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