Empregados da Ativa, lotados em diversos órgãos do município, estão com os salários suspensos uma vez que são suspeitos de serem, na verdade, fantasmas.
O blog descobriu histórias de empregados que estão pedindo que secretários enviem ofícios que comprovem que realmente dão expediente em órgãos, como cedidos, mas que têm tido seu pleito como negado. Motivo é que não há comprovação de freqüência dessas pessoas e o registro em documento da situação pode representar prova cabal de ilicitude. Ninguém quer se comprometer, afinal não há nenhum instrumento que justifique a atuação de empregados da Ativa em outros órgãos que não a Semthas ou a Funcarte. E muitos estão cedidos a outros órgãos, como SECOM ou Gabinete Civil. Enquanto isso, pessoas estão às vésperas do Natal sem salário dos últimos meses.
Outra história que o blog descobriu já havia surgido no âmbito das investigações sobre a Ativa: indicados do deputado Gilson Moura, com salários acima de R$ 2,5 mil, ficariam com algo em torno de um quinto desse valor: o restante seria repassado ao deputado e ao esquema do qual faz parte.
O blog descobriu histórias de empregados que estão pedindo que secretários enviem ofícios que comprovem que realmente dão expediente em órgãos, como cedidos, mas que têm tido seu pleito como negado. Motivo é que não há comprovação de freqüência dessas pessoas e o registro em documento da situação pode representar prova cabal de ilicitude. Ninguém quer se comprometer, afinal não há nenhum instrumento que justifique a atuação de empregados da Ativa em outros órgãos que não a Semthas ou a Funcarte. E muitos estão cedidos a outros órgãos, como SECOM ou Gabinete Civil. Enquanto isso, pessoas estão às vésperas do Natal sem salário dos últimos meses.
Outra história que o blog descobriu já havia surgido no âmbito das investigações sobre a Ativa: indicados do deputado Gilson Moura, com salários acima de R$ 2,5 mil, ficariam com algo em torno de um quinto desse valor: o restante seria repassado ao deputado e ao esquema do qual faz parte.
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