Posso estar muito enganado, mas acho que está havendo uma confusão proposital com as palavras do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, após o encontro entre ambos ontem.
Refiro-me às palavras relativas aos deputados condenados pelo julgamento do Mensalão.
É certo que Henrique afirmou que a palavra final sobre a cassação é do STF, mas o presidente da Câmara manteve a defesa de que a perda de mandato não é automática, uma vez que é preciso que a Câmara dos Deputados cumpra o que prevê a Constituição e seu regimento - abrindo processo, dando espaço para a defesa dos condenados.
Na matéria de ontem à noite do Jornal da Globo a repórter deixou claro que muito provavelmente a Casa Legislativa utilizará, como parâmetro para o julgamento dos condenados, o que acontece quando um deputado é casado pela Justiça Eleitoral.
Nada disso é diferente do que vinha defendendo a Casa sob comando de Marco Maia (PT). Nem difere do que Henrique disse sobre o tema antes de assumir a Câmara.
Quem manifestou mudança de posição foi o presidente do STF. Barbosa admitiu que a Câmara é obrigado a seguir o que prevê a Constituição e realizar um processo interno antes de cassar deputados.
No frigir dos ovos, se algum dos dois lados mudou de posição foi intimorato Joaquim Barbosa.
Deve ter sido a coluna.
Refiro-me às palavras relativas aos deputados condenados pelo julgamento do Mensalão.
É certo que Henrique afirmou que a palavra final sobre a cassação é do STF, mas o presidente da Câmara manteve a defesa de que a perda de mandato não é automática, uma vez que é preciso que a Câmara dos Deputados cumpra o que prevê a Constituição e seu regimento - abrindo processo, dando espaço para a defesa dos condenados.
Na matéria de ontem à noite do Jornal da Globo a repórter deixou claro que muito provavelmente a Casa Legislativa utilizará, como parâmetro para o julgamento dos condenados, o que acontece quando um deputado é casado pela Justiça Eleitoral.
Nada disso é diferente do que vinha defendendo a Casa sob comando de Marco Maia (PT). Nem difere do que Henrique disse sobre o tema antes de assumir a Câmara.
Quem manifestou mudança de posição foi o presidente do STF. Barbosa admitiu que a Câmara é obrigado a seguir o que prevê a Constituição e realizar um processo interno antes de cassar deputados.
No frigir dos ovos, se algum dos dois lados mudou de posição foi intimorato Joaquim Barbosa.
Deve ter sido a coluna.
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