Presidente que José Maria Marín, acusado de colaborar com a linha dura do regime militar o mais cedo possível; seu candidato para a CBF é o ex-jogador Leonardo, que se tornou cartola de sucesso na Europa.
Embora a CBF seja uma entidade privada, a presidente Dilma deseja estimular uma intervenção, para afastar o atual presidente, José Maria Marín, acusado de colaborar com o regime militar, e colocar em seu lugar o ex-jogador Leonardo. A aposta é do colunista Claudio Humberto. Leia abaixo:
Dilma quer Leonardo, do PSG, presidindo a CBF
A presidenta Dilma sabe que não pode meter o bedelho nesse assunto, por se tratar de entidade privada, mas tem um candidato preferido para assumir a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF): Leonardo, craque aposentado da seleção brasileira e atual dirigente de uma das maiores forças do futebol francês, Paris Saint Germain (PSG). Ela quer ver José Maria Marin fora da CBF o mais rápido possível.
Planos secretos
Lembrada de que as federações estaduais é que definem o presidente da CBF, Dilma dá de ombros. Parece ter planos intervencionistas.
Consultas
“O que acha de Leonardo da CBF?”, tem perguntado Dilma a amigos e políticos que recebe em seu gabinete. Está empolgada com a idéia.
Urticária
Dilma sente urticária quando lembra que terá de conviver com o atual chefe da CBF em eventos das copas das Confederações e do Mundo.
Fim do mundo
O desprezo por Marin é compartilhado por Dilma e Joseph Blatter, da Fifa: acham o fim do mundo a CBF nas mãos de alguém sob suspeita.
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