O sociólogo Daniel Menezes foi ao Facebook há pouco para uma grave denúncia: aquele que se pretende dono do RN teria contratado para perseguir não apenas Daniel, dono do Instituto Seta, como também lideranças da coligação de Robinson e outros donos de institutos. Outras fontes do blog confirmam que seria Henrique Alves (PMDB) quem estaria pagando a espionagem.
Segundo Menezes, ele foi "avisado que aquele que se pretende dono do RN contratou detetives e colocou na cola de um monte de gente que participa da campanha, inclusive, na minha por conta do Instituto de Pesquisa". Quem o avisou, recomendou cuidado.
Parece uma tentativa, não apenas de intimidação, mas, principalmente, de pôr em descrédito os números que não são mais favoráveis ao presidente da Câmara, desacreditando campanha adversária e institutos de pesquisa.
A própria coordenação de campanha de Robinson Faria (PSD) teria descoberto a trama - ou teria sido informada a respeito. Henrique teria contratado a maior parte dos detetives particulares do estado e posto na cola dos adversários e dos institutos de pesquisa que não estão com ele.
A denúncia surge no momento em que um único instituto de pesquisas eleitorais ainda não publicou o degelo das candidaturas de Henrique e Vilma de Faria (PSB). O Item, em pesquisa divulgada ontem pelo blog de Heitor Gregório, ainda mostrou Vilma liderando e Henrique com folga à frente. Todos os demais, em maior ou menor grau, constataram que a deputada federal Fátima Bezerra (PT) já superou Vilma na corrida pelo Senado e que a diferença a favor de Henrique se desfaz na corrida ao governo do estado.
O Item, por falar nisso, foi acusado na campanha de 2012 de usar indevidamente o registro profissional de um estatístico em uma pesquisa sobre a corrida à prefeitura de Serra do Mel.
Parece que a prática política dos tempos atuais recuou cinco décadas no tempo. Ao mesmo tempo em que institutos de pesquisa são acusados de fraudar informaçõess, candidatos a governador contratam detetives para seguir e espionar adversários, neste fim de semana houve pelo menos três relatos de militantes petistas agredidos Brasil afora. No mais grave dos casos, o jovem Hiago Augusto Jatoba de Camargo, de 21 anos, foi assassinado em Curitiba (PR) quando recolhia materiais de campanha de Gleisi Hoffman (PT).
Segundo Menezes, ele foi "avisado que aquele que se pretende dono do RN contratou detetives e colocou na cola de um monte de gente que participa da campanha, inclusive, na minha por conta do Instituto de Pesquisa". Quem o avisou, recomendou cuidado.
Parece uma tentativa, não apenas de intimidação, mas, principalmente, de pôr em descrédito os números que não são mais favoráveis ao presidente da Câmara, desacreditando campanha adversária e institutos de pesquisa.
A própria coordenação de campanha de Robinson Faria (PSD) teria descoberto a trama - ou teria sido informada a respeito. Henrique teria contratado a maior parte dos detetives particulares do estado e posto na cola dos adversários e dos institutos de pesquisa que não estão com ele.
A denúncia surge no momento em que um único instituto de pesquisas eleitorais ainda não publicou o degelo das candidaturas de Henrique e Vilma de Faria (PSB). O Item, em pesquisa divulgada ontem pelo blog de Heitor Gregório, ainda mostrou Vilma liderando e Henrique com folga à frente. Todos os demais, em maior ou menor grau, constataram que a deputada federal Fátima Bezerra (PT) já superou Vilma na corrida pelo Senado e que a diferença a favor de Henrique se desfaz na corrida ao governo do estado.
O Item, por falar nisso, foi acusado na campanha de 2012 de usar indevidamente o registro profissional de um estatístico em uma pesquisa sobre a corrida à prefeitura de Serra do Mel.
Parece que a prática política dos tempos atuais recuou cinco décadas no tempo. Ao mesmo tempo em que institutos de pesquisa são acusados de fraudar informaçõess, candidatos a governador contratam detetives para seguir e espionar adversários, neste fim de semana houve pelo menos três relatos de militantes petistas agredidos Brasil afora. No mais grave dos casos, o jovem Hiago Augusto Jatoba de Camargo, de 21 anos, foi assassinado em Curitiba (PR) quando recolhia materiais de campanha de Gleisi Hoffman (PT).