O Programa Eleitoral de Dilma Rousseff na noite desta sexta-feira ao que me parece acertou no tom de partir para o enfrentamento em torno dos temas de campanha, notadamente a corrupção. Até nesse ponto a comparação entre os governos do PT e a prática tucana nos é vantajosa.
O PT permite investigações e a punição - não à toa, não diz o programa mas digo eu, o partido do governo tem dois de seus ex-presidentes cumprindo pena após julgados e condenados pelo STF.
Os tucanos escondem. Não fosse a justiça suíça nunca saberíamos da corrupção perpetrada pelo PSDB em 20 anos de Metrô de São Paulo. A compra da emenda da reeleição, a participação de Eduardo Azeredo no mensalão tucano: nada disso foi aprofundado e/ou julgado.
Nunca antes na história do Brasil as forças avançadas e progressistas foram alvo de uma ofensiva tão intensa por parte da mídia. A intenção é desequilibrar a disputa eleitoral em favor do candidato tucano. É necessário um esforço sobre-humano para resistir, sobreviver e garantir a manutenção de tantos avanços que foram conquistados pela sociedade brasileira nos últimos 12 anos.
A campanha de 2014 está cada vez mais parecida com a de 1989 quando a Globo interferiu decisivamente no processo eleitoral com vistas a eleger Collor. Surpreende que colegas jornalistas ainda estejam dispostos a fazer o jogo.
O PT permite investigações e a punição - não à toa, não diz o programa mas digo eu, o partido do governo tem dois de seus ex-presidentes cumprindo pena após julgados e condenados pelo STF.
Os tucanos escondem. Não fosse a justiça suíça nunca saberíamos da corrupção perpetrada pelo PSDB em 20 anos de Metrô de São Paulo. A compra da emenda da reeleição, a participação de Eduardo Azeredo no mensalão tucano: nada disso foi aprofundado e/ou julgado.
Nunca antes na história do Brasil as forças avançadas e progressistas foram alvo de uma ofensiva tão intensa por parte da mídia. A intenção é desequilibrar a disputa eleitoral em favor do candidato tucano. É necessário um esforço sobre-humano para resistir, sobreviver e garantir a manutenção de tantos avanços que foram conquistados pela sociedade brasileira nos últimos 12 anos.
A campanha de 2014 está cada vez mais parecida com a de 1989 quando a Globo interferiu decisivamente no processo eleitoral com vistas a eleger Collor. Surpreende que colegas jornalistas ainda estejam dispostos a fazer o jogo.