#ForaMicarla: Unidade Básica de Saúde é trancada por atraso no aluguel

O problema da prefeitura na gestão Micarla de Sousa (PV) em pagar contas é cada vez mais vergonhoso.  Na mesma semana em que a luz do prédio da Procuradoria Geral do Município foi cortada por falta de pagamento uma Unidade de Saúde amanheceu fechada porque a proprietária do imóvel está há seis meses sem receber o aluguel.  Aluguel cujo valor é ridiculamente baixo, a proposito: R$ 598,46 por mês, totalizando uma dívida de R$ 3.590,76.
Além disso, segundo disse uma servidora, o atendimento já estava comprometido por problemas de acessibilidade: há um enorme buraco na frente da casa.

Notícia do Portal No Minuto:

Ao chegarem para mais um dia de trabalho na Unidade Básica de Saúde de Nova Natal na zona Norte, os servidores deram de cara com uma situação nada agradável, um cadeado impossibilitava o acesso ao local.

A proprietária da residência localizada na Rua do Aboio, onde funciona a unidade informou que há seis meses não recebe o valor do aluguel que é de R$ 598,46, totalizando uma dívida de R$ 3.590,76.

Além dos valores atrasados a dona da casa que pediu para ter seu nome não divulgado, informou que desde dezembro o contrato de locação do imóvel não foi renovado. “Eu já fui à Secretaria Municipal de Saúde e ninguém me dá retorno de nada, nem do pagamento e nem da renovação do contrato. A casa está ai funcionando, mas nem a manutenção do local a Prefeitura dá. Daí eu decidi passar o cadeado com o que tiver dentro até que ela pague os meses atrasados e só abrirei o local depois disso”, avisa.

Já a agente de saúde, Vera Lucia, informou que o atendimento já está comprometido no local há muito tempo, pois o local não tem condições de acessibilidade, inclusive mostrando uma cratera de um sumidouro que fica logo em frente à entrada do local.

“Vocês podem conferir aqui, esta cratera vai até a entrada e muitos aqui temem o dia que a calçada irá ceder. Como se não bastasse um problema o teto da enfermaria já caiu, mas graças a Deus não tinha ninguém no local. Agora gostaríamos de saber o que será feito”, indaga a servidora.

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