
Cacciola fora condenado por peculato e gestão fraudulenta. Sua soltura foi determinada pela juíza Natascha Maculan Adum Dazzi.
Um dos poucos condenados nos inúmeros escândalos da era tucana à frente da República no país, Salvatore Cacciola fora condenado a 13 anos de prisão. No ano 2000, após ser preso preventivamente, foi solto por um habeas corpus do ministro do STF, primo de Collor, Marco Aurélio de Mello. Fugiu para a Itállia e foi considerado foragido quando o STF derrubou a liminar de Marco Aurélio.
Cacciola foi preso pela Interpol em Mônaco em 2007, sendo extratitado no ano seguinte. No tempo em que esteve foragido na Itália, o país negou um pedido de extradição sob alegação de que o banqueiro tem cidadania italiana.
Hoje, Cacciola completa um ciclo de 12 anos, desde que o escândalo aconteceu, provando que, no que se refere a crime de banqueiros e colarinho branco, quase sempre ele compensa.
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