Depois de Heráclito Noé (PPS), hoje foi a vez de Franklin Capistrano (PSB) anunciar que deixa a CEI dos Contratos.
Mais cedo, em entrevista ao Jornal de Hoje, o líder sem partido da prefeita Micarla de Sousa (PV), Enildo Alves, insinuou que continua conspirando contra a CEI. Como eu falei em post mais cedo, deve haver muita coisa séria oculta nesses contratos. Está valendo a vida pública de Heráclito, a reputação de Franklin (como já valeu a de Edivan) e o sacrifício de Enildo.
É evidente que há uma conspiração contra a existência da CEI. Dos cinco membros originais, restam três. Sendo apenas um da situação. É de se esperar que Chagas Catarino (PP) também anuncie sua desistência nos próximos dias.
Um convite ao ressurgimento com força do movimento que conquistou a CEI. A CEI não é obra da oposição na Câmara, nem beneplácito da situação. A CEI foi conquista da população de Natal que, cansada da gestão borboleta e desaprovando-a maciçamente, exigiu que o legislativo municipal cumprisse seu papel de investigar o executivo.
A conquista popular está sob ameaça. Prova de que o comportamento da bancada governista durante a Ocupação não era episódico, mas é o padrão de comportamento subserviente aos ditames da prefeita mais impopular da história da cidade. E para serem tão fiéis assim, é de suspeitar, devem ter muito o rabo preso. Será que os contratos respigarão nos edis governistas?
É preciso uma ação enérgica da população natalense. O que se trama no Palácio Frei Miguelinho é mais um golpe contra a democracia nesta cidade. Contra os cidadãos, contra os lutadores, contra os vencedores.
Aguarda-se, também, um pronunciamento da OAB e do movimento de Direitos Humanos, fiadores do acordo que pôs fim ao Acampamento Primavera Sem Borboleta. O golpe também é contra eles.
Mais cedo, em entrevista ao Jornal de Hoje, o líder sem partido da prefeita Micarla de Sousa (PV), Enildo Alves, insinuou que continua conspirando contra a CEI. Como eu falei em post mais cedo, deve haver muita coisa séria oculta nesses contratos. Está valendo a vida pública de Heráclito, a reputação de Franklin (como já valeu a de Edivan) e o sacrifício de Enildo.
É evidente que há uma conspiração contra a existência da CEI. Dos cinco membros originais, restam três. Sendo apenas um da situação. É de se esperar que Chagas Catarino (PP) também anuncie sua desistência nos próximos dias.
Um convite ao ressurgimento com força do movimento que conquistou a CEI. A CEI não é obra da oposição na Câmara, nem beneplácito da situação. A CEI foi conquista da população de Natal que, cansada da gestão borboleta e desaprovando-a maciçamente, exigiu que o legislativo municipal cumprisse seu papel de investigar o executivo.
A conquista popular está sob ameaça. Prova de que o comportamento da bancada governista durante a Ocupação não era episódico, mas é o padrão de comportamento subserviente aos ditames da prefeita mais impopular da história da cidade. E para serem tão fiéis assim, é de suspeitar, devem ter muito o rabo preso. Será que os contratos respigarão nos edis governistas?
É preciso uma ação enérgica da população natalense. O que se trama no Palácio Frei Miguelinho é mais um golpe contra a democracia nesta cidade. Contra os cidadãos, contra os lutadores, contra os vencedores.
Aguarda-se, também, um pronunciamento da OAB e do movimento de Direitos Humanos, fiadores do acordo que pôs fim ao Acampamento Primavera Sem Borboleta. O golpe também é contra eles.
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