Evdidentemente preciso pedir perdão aos meus cinco leitores pelo meu erro mais cedo, quando, em dois posts, chamei a Líbia de Síria. Talvez traduza apenas meu desejo inconsciente de que o destino de Bashar Assad seja o mesmo que, parece, se anuncia a Gaddaf: a queda do regime. Ou somente a preocupação para que uma guerra civil não seja gerada para mal-disfarçar uma intervenção ocidental - mantendo o controle sobre as ações e efeitos da Primavera Árabe.
Enfim, mil perdões.
Enfim, mil perdões.
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