Do Público
Apesar de controlar todo o país desde o final de agosto, o CNT tinha insistido em numerosas ocasiões que não iria anunciar a libertação total do país e do fim da guerra até que tivesse sido capturado o ditador Muanmar Gaddafi, que morreu quinta-feira passada às mãos de rebeldes quando tentava fugir de sua cidade natal de Sirte.
"Declaramos a todos que libertamos nosso amado país, suas cidades, vilas,morros, montanhas, desertos e os céus", disse um porta-voz do CNT, que abriu a cerimônia.
"Declaramos a todos que libertamos nosso amado país, suas cidades, vilas,morros, montanhas, desertos e os céus", disse um porta-voz do CNT, que abriu a cerimônia.
Salah El Gaazal, um membro da CNT, prestou homenagem a todos os que morreram na revolta contra o regime de Gaddafi e disse que esta morte era "um fim humilhante de que Deus queria dar uma lição a todos os que praticaram qualquer forma de injustiça."
Por sua parte, o presidente da CNT, Mustafa Abdulyalil, anunciou que a Sharía ("lei muçulmana) vai ser a "fonte do direito" na nova Líbia. Abdulyalil deu graças a Deus antes de tomar a palavra e declarou que "como uma nação muçulmana temos a sharia como fonte de direito e qualquer lei que contradiga os princípios do Islã é nula para todos os efeitos."
Abdulyalil também agradeceu à Liga Árabe, a ONU ea UE por seu apoio da insurreição.
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