Esau Andrade, repórter de campo da FM 93 de Mossoró, permanece hospitalizado no Pronto Socorro Clovis Sarinho, em Natal.
Esau é a única vítima do acidente ocorrido na quarta-feira à noite que permanece internado. O acidente teve uma vítima fatal.
Desde o primeiro instante Esau deveria estar em UTI, mas não há leitos vagos no Walfredo. A família conseguiu a disponibilização de um leito de UTI no hospital Deoclécio Marques em Parnamirim, mas o neurologista do plantão do Clovis Sarinho não permitiu a remoção devido à gravidade de Esau, que sofreu uma parada respiratória no início da tarde da quinta. A lesão na quarta vértebra cervical pode ocasionar problemas respiratórios.
Esau e seus companheiros sofreram um acidente de trabalho. No entanto, seus empregadores ainda não moveram uma palha de assistência em seu favor. Tudo, inclusive a cirurgia marcada para sábado no Médico Cirúrgico, foi conseguido pela família. Minha esposa é sua prima e esteve durante toda a tarde e noite ao seu lado no hospital. Nenhum sinal da FM.
Até onde sei, acidentes de trabalho devem ser comunicados em até 24 horas - esse não deve ter sido. A inatividade e imobilidade da empresa que contrata o repórter são quase tão graves quanto a falta de leitos de UTI no maior hospital público da cidade. Aguardo uma ação rígida do Ministério do Trabalho.
Esau é a única vítima do acidente ocorrido na quarta-feira à noite que permanece internado. O acidente teve uma vítima fatal.
Desde o primeiro instante Esau deveria estar em UTI, mas não há leitos vagos no Walfredo. A família conseguiu a disponibilização de um leito de UTI no hospital Deoclécio Marques em Parnamirim, mas o neurologista do plantão do Clovis Sarinho não permitiu a remoção devido à gravidade de Esau, que sofreu uma parada respiratória no início da tarde da quinta. A lesão na quarta vértebra cervical pode ocasionar problemas respiratórios.
Esau e seus companheiros sofreram um acidente de trabalho. No entanto, seus empregadores ainda não moveram uma palha de assistência em seu favor. Tudo, inclusive a cirurgia marcada para sábado no Médico Cirúrgico, foi conseguido pela família. Minha esposa é sua prima e esteve durante toda a tarde e noite ao seu lado no hospital. Nenhum sinal da FM.
Até onde sei, acidentes de trabalho devem ser comunicados em até 24 horas - esse não deve ter sido. A inatividade e imobilidade da empresa que contrata o repórter são quase tão graves quanto a falta de leitos de UTI no maior hospital público da cidade. Aguardo uma ação rígida do Ministério do Trabalho.
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