Na Carta Potiguar
Não vou fazer um longo post. Apresentar uma pequena nota para extravasar a minha indignação. Em conversa com uma amiga, que investiga a questão das relações de gênero, soube de uma prática fascista relativamente comum na cidade.
Segunda ela, há muitos playboys que saem em seus carrões durante a noite, munidos de sons potentes, apenas para jogar ovos nos travestis que trabalham no mercado de sexo de nossa cidade e que ficam na avenida Eng. Roberto Freire.
Além do repúdio, pois a ação é abjeta, cabe perguntar: em quem esses moleques estão, de fato, atirando ovos? Será que não há uma projeção aí se processando? De tentar acertar um “eu interior” que esses playboys tentam esconder?
Segunda ela, há muitos playboys que saem em seus carrões durante a noite, munidos de sons potentes, apenas para jogar ovos nos travestis que trabalham no mercado de sexo de nossa cidade e que ficam na avenida Eng. Roberto Freire.
Além do repúdio, pois a ação é abjeta, cabe perguntar: em quem esses moleques estão, de fato, atirando ovos? Será que não há uma projeção aí se processando? De tentar acertar um “eu interior” que esses playboys tentam esconder?
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