Operação Sinal Fechado: Serejo destaca informações da Operação

Seguem, abaixo, as notas publicadas por Vicente Serejo no Jornal de Hoje desta tarde.

> PRESENÇA – I
Leandro Fortes, repórter político da Carta Capital, passou pouco mais de doze horas só para colher detalhes do depoimento de Alcides Barbosa, de São Paulo, que prestou 11 horas de depoimento.
> REFORÇA – II
Antes de embarcar de volta, no início da tarde, Leandro remeteu a declaração de Barbosa envolvendo o senador José Agripino para o site da Carta Capital e ouviu os promotores e o advogado Daniel Pessoa.
> DETALHE – III
Na delação premiada Alcides Barbosa assumiu o compromisso de passar às mãos do Ministério Público documentos que estão em suas mãos, em São Paulo, que deixarão ainda mais vermelho o Sinal Fechado.
> CHEQUES – IV
O MP rastreia os dois cheques, ambos no valor de R$ 250 mil reais dos quatro que serviram de garantia ao préstimo de um milhão de reais. Tudo indica que foram 'trocados' numa factoring aqui da cidade.
> RECIBO – V
Estariam sendo guardados a sete chaves no cofre do Ministério Público como, uma arma secreta e letal, dois recibos que atestariam venda de sentença envolvendo magistrados. E seus nomes ficam sob sigilo?
> DÚVIDAS – VI
Tem procurador convencido que a agenda das visitas de Alcides Barbosa a figuras proeminentes desta vila pode ser um bom roteiro não apenas para a Operação Sinal Fechado. De outros negócios acertados.
> SILÊNCIO – VII
A Procuradoria Geral da República tem em mãos cópia dos documentos produzidos aqui, depoimentos e material apreendido, mas até agora manteve um silêncio federal. A República de Brasília não é moleza.

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