O esquema fraudulento que tinha à frente a Associação Marca envolvia outras empresas do mesmo grupo, comandadas por Rose Bravo e Antônio Carlos de Oliveira Júnior, o Maninho.
Na verdade, diz o Ministério Público, a contratação da Marca "englobava um pacote de outras empresas do esquema ilícito (SALUTE SOCIALE, MEDSMART, HEALTH SOLUTIONS LTDA e outras empresas)". As demais empresas do esquema eram quarterizadas pela Marca, sem ter que se submeter a um processo licitatório. Recebiam pagamento do poder municipal.
A Health Solutions, por exemplo, era responsável pela gestão de TI do esquema. A Salute fazia a gestão de RH. Todas as empresas fazem parte da mesma organização que agora é denunciada como criminosa pela Operação Assepsia.
Os pagamentos realizados a essas empresas eram o modo de garantir o repasse do lucro aos donos do negócio, uma vez que pela lei, a Associação Marca, como OS, é oficialmente uma entidade sem fins lucrati vos.
Na verdade, diz o Ministério Público, a contratação da Marca "englobava um pacote de outras empresas do esquema ilícito (SALUTE SOCIALE, MEDSMART, HEALTH SOLUTIONS LTDA e outras empresas)". As demais empresas do esquema eram quarterizadas pela Marca, sem ter que se submeter a um processo licitatório. Recebiam pagamento do poder municipal.
A Health Solutions, por exemplo, era responsável pela gestão de TI do esquema. A Salute fazia a gestão de RH. Todas as empresas fazem parte da mesma organização que agora é denunciada como criminosa pela Operação Assepsia.
Os pagamentos realizados a essas empresas eram o modo de garantir o repasse do lucro aos donos do negócio, uma vez que pela lei, a Associação Marca, como OS, é oficialmente uma entidade sem fins lucrati vos.
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