#Caixa2doDEMnoRN: Juiz percebeu indícios de diversos crimes

Na decisão que estabeleceu a remessa das provas obtidas nas investigações do homicídio em Campo Grande, o juiz Edino Jales de Almeida Júnior deixou claro que as provas colhidas fortuitamente apontavam possíveis crimes de "tráfego (sic) de influência, crimes eleitorais, crimes contra a Administração Pública, além de improbidade administrativa".
A decisão foi favorável à promoção ministerial que levou à remessa dos CDs para a Promotoria do Patrimônio Público em Natal, além da Promotoria de Campo Grande, da Procuradoria Regional Eleitoral e da Procuradoria Geral da República (Eleitoral).
A seguir publico os ofícios de encaminhamento para a Procuradoria Regional Eleitoral e para a PGR. No âmbito da PRE, já disse há pouco, foi investigado um áudio, ainda inédito, em que o deputado estadual Gustavo Carvalho negocia o transporte de eleitores com um ex-prefeito de Campo Grande. O caso foi arquivado em 2010 e não ficou claro se os demais áudios deixaram de ser apreciados pelo TRE por envolverem personagens com foro especial. A PGR ainda não se manifestou.

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