No fim da manhã de hoje, o Ministério Público do Rio Grande do Norte respondeu a um questionamento encaminhado por mim em virtude da negativa dada pela Assessoria de Imprensa do Ministério Público Federal no RN acerca do recebimento do material relacionado ao #Caixa2doDEMnoRN.
Algumas semanas atrás a jornalista Talita Bulhões explicou que não havia registro do recebimento do material no âmbito do MPF no RN. Supunha que o Ministério Público estadual tivesse repassado tudo diretamente à Procuradoria Geral da República, sem excluir a possibilidade, no entanto, de que o caso tenha sido tratado sigilosamente aqui no estado.
Com base nisso, questionei novamente o Ministério Público estadual para saber se realmente o material tinha sido repassado ao MPF. Aproveitei para perguntar se havia algum tipo de protocolo que auxiliasse no rastreamento das informações, não somente aqui no RN como também lá na PGR, que desde maio não consegue explicar o que foi feito das investigações.
O MP-RN ratificou que o sigilo dos áudios estava levantado desde 2009, quando os envolvidos no homicídio investigado foram denunciados à justiça. E confirmou as datas em que os Avisos de Recebimento do material foram assinados, tanto no MPF em Natal como pela Procuradoria Geral Eleitoral, no âmbito da PGR em Brasilia. O Ministério Público Federal recebeu o material encaminhado em 31 de março de 2009 e a PGR recebeu em 08 de abril do mesmo ano.
Com essas informações, voltei a contatar Talita Bulhões e a assessoria de imprensa da PGR. Talita me informou que está tentando rastrear a informação junto aos arquivos da Procuradoria da República no RN e voltou a afirmar que o caso pode ter sido tratado sigilosamente no órgão. Mesmo com o sigilo tendo sido levantado pela justiça estadual Talita explicou que o procurador que recebera o material pode ter mantido o sigilo, uma vez que essa é a praxe quando o caso envolve interceptações telefônicas.
A assessoria de imprensa da PGR se comprometeu a encaminhar minha solicitação à Procuradoria Geral Eleitoral.
Aguardarei a resposta de ambas.
Algumas semanas atrás a jornalista Talita Bulhões explicou que não havia registro do recebimento do material no âmbito do MPF no RN. Supunha que o Ministério Público estadual tivesse repassado tudo diretamente à Procuradoria Geral da República, sem excluir a possibilidade, no entanto, de que o caso tenha sido tratado sigilosamente aqui no estado.
Com base nisso, questionei novamente o Ministério Público estadual para saber se realmente o material tinha sido repassado ao MPF. Aproveitei para perguntar se havia algum tipo de protocolo que auxiliasse no rastreamento das informações, não somente aqui no RN como também lá na PGR, que desde maio não consegue explicar o que foi feito das investigações.
O MP-RN ratificou que o sigilo dos áudios estava levantado desde 2009, quando os envolvidos no homicídio investigado foram denunciados à justiça. E confirmou as datas em que os Avisos de Recebimento do material foram assinados, tanto no MPF em Natal como pela Procuradoria Geral Eleitoral, no âmbito da PGR em Brasilia. O Ministério Público Federal recebeu o material encaminhado em 31 de março de 2009 e a PGR recebeu em 08 de abril do mesmo ano.
Com essas informações, voltei a contatar Talita Bulhões e a assessoria de imprensa da PGR. Talita me informou que está tentando rastrear a informação junto aos arquivos da Procuradoria da República no RN e voltou a afirmar que o caso pode ter sido tratado sigilosamente no órgão. Mesmo com o sigilo tendo sido levantado pela justiça estadual Talita explicou que o procurador que recebera o material pode ter mantido o sigilo, uma vez que essa é a praxe quando o caso envolve interceptações telefônicas.
A assessoria de imprensa da PGR se comprometeu a encaminhar minha solicitação à Procuradoria Geral Eleitoral.
Aguardarei a resposta de ambas.
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