No último dia 9 de julho, a prefeitura de Natal cancelou o processo de escolha da Organização Social que viria a administrar a UPA da Cidade da Esperança. O motivo alegado foi que apenas uma OS apresentou proposta.
Posteriormente, ficamos sabendo que os representantes da prefeitura no Conselho de Administração da Associação Marca faziam parte da comissão de licitação. Um deles era Francisco de Assis Rocha Viana, um dos investigados pela Operação Assepsia.
No entanto, em depoimento prestado ao Ministério Público em 5 de julho, a secretária de saúde do município, Maria do Perpétuo Socorro Lima Nogueira, afirmou que "antes de ser afastada tem conhecimento que a Pro Saúde, Inase e Marca apresentaram proposta para a UPA de Cidade da Esperança". Ou seja, três apresentaram propostas, segundo a secretária. Como pôde, então, a SMS alegar que nenhuma apresentou e, por isso, cancelou o pleito?
Não será leviano, portanto, concluir que a razão do cancelamento foi outra que não a alegada. Falta sabermos qual.
Posteriormente, ficamos sabendo que os representantes da prefeitura no Conselho de Administração da Associação Marca faziam parte da comissão de licitação. Um deles era Francisco de Assis Rocha Viana, um dos investigados pela Operação Assepsia.
No entanto, em depoimento prestado ao Ministério Público em 5 de julho, a secretária de saúde do município, Maria do Perpétuo Socorro Lima Nogueira, afirmou que "antes de ser afastada tem conhecimento que a Pro Saúde, Inase e Marca apresentaram proposta para a UPA de Cidade da Esperança". Ou seja, três apresentaram propostas, segundo a secretária. Como pôde, então, a SMS alegar que nenhuma apresentou e, por isso, cancelou o pleito?
Não será leviano, portanto, concluir que a razão do cancelamento foi outra que não a alegada. Falta sabermos qual.
Comentários
O cancelamento foi por medo da opinião pública, óbvio.