A Tribuna do Norte de hoje trouxe informações preciosas sobre o desdobramento das investigações da Operação Pecado Capital alcançando um deputado estadual.
Três processos que seguem em segredo de justiça pedem quebras de sigilo bancário e telefônico. Foram apresentados no início do mês e dizem respeito a "quantias pagas pela quadrilha a um deputado estadual". O MPF pediu também o envio dos "diálogos do acusado Rychardson de Macedo Bernardo sobre o tema e operação bancária de pagamento de quantia referente à aquisição de um veículo".
Nem o MPF nem a matéria da Tribuna falam o nome do deputado. Mas, como diria Mino Carta, até no reino mineral se sabe que Gilson Moura, deputado pelo PV e candidato a prefeito de Parnamirim, tem forte vinculação à Rychardson. Responsável pela sua indicação para o IPEM, Gilson abrigou o advogado em seu gabinete antes e depois de Rychardson dirigir a autarquia estadual. É possível imaginar, inclusive, que não se deve a Rychardson, mas sim a Gilson Moura, a indicação da Emanuela Alves, noiva de Macedo, para a presidência da Ativa nos primeiros anos do governo Micarla de Sousa.
Pelo visto, está tudo dominado. Ou estava. Nossas instituições podem, efetivamente, desvendar tudo.
Três processos que seguem em segredo de justiça pedem quebras de sigilo bancário e telefônico. Foram apresentados no início do mês e dizem respeito a "quantias pagas pela quadrilha a um deputado estadual". O MPF pediu também o envio dos "diálogos do acusado Rychardson de Macedo Bernardo sobre o tema e operação bancária de pagamento de quantia referente à aquisição de um veículo".
Nem o MPF nem a matéria da Tribuna falam o nome do deputado. Mas, como diria Mino Carta, até no reino mineral se sabe que Gilson Moura, deputado pelo PV e candidato a prefeito de Parnamirim, tem forte vinculação à Rychardson. Responsável pela sua indicação para o IPEM, Gilson abrigou o advogado em seu gabinete antes e depois de Rychardson dirigir a autarquia estadual. É possível imaginar, inclusive, que não se deve a Rychardson, mas sim a Gilson Moura, a indicação da Emanuela Alves, noiva de Macedo, para a presidência da Ativa nos primeiros anos do governo Micarla de Sousa.
Pelo visto, está tudo dominado. Ou estava. Nossas instituições podem, efetivamente, desvendar tudo.
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