O gerente geral da Construção de Poços Terrestres, Stenio Jayme Galvão, esteve duas vezes nas últimas semanas em Mossoró para tentar dirimir apagar o incêndio provocado pela atuação do seu subordinado, o gerente setorial de Serviços Especiais, Luiz Antônio Pereira.
Stênio teria reconhecido a qualidade técnica do pessoal que processa a empresa por causa das horas-extras e assédio moral, mas afirmou que Luiz Antônio é intocável.
Em contrapartida, propôs remanejar o grupo para outras regiões do país, afirmando também não estar preocupado com as ações na justiça.
Não podendo mover o autor do assédio e perseguição, Stênio (e a Petrobras) propõem mover as vítimas.
Enquanto isso, semanas depois a empresa se recusa a informar, inclusive, se responderá ou não as perguntas formuladas pelo blog. Que dirá, responder às perguntas.
A empresa que tem sido seguidamente reconhecida como uma das mais transparentes do mundo, nesse caso, recebe nota 10 em opacidade.
Stênio teria reconhecido a qualidade técnica do pessoal que processa a empresa por causa das horas-extras e assédio moral, mas afirmou que Luiz Antônio é intocável.
Em contrapartida, propôs remanejar o grupo para outras regiões do país, afirmando também não estar preocupado com as ações na justiça.
Não podendo mover o autor do assédio e perseguição, Stênio (e a Petrobras) propõem mover as vítimas.
Enquanto isso, semanas depois a empresa se recusa a informar, inclusive, se responderá ou não as perguntas formuladas pelo blog. Que dirá, responder às perguntas.
A empresa que tem sido seguidamente reconhecida como uma das mais transparentes do mundo, nesse caso, recebe nota 10 em opacidade.
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