Questões encaminhadas à Petrobras acerca de sobrinha de ministro

Apesar de não ter recebido ainda nenhuma resposta às questões encaminhadas relativas à gerência e ao gerente de Luiz Antônio Pereira, irmão do ministro do TST Emmanoel Pereira, tenho novas questões à Petrobras sobre o tema.
Segundo informações apuradas, sobrinha de Luiz Antônio, chamada Mariana receberia pagamento de diárias em frequentes viagens, além de liberação para fazer pós-graduação. O mais impressionante é que no último processo de avanço de nível e promoção dos empregados da Petrobras Mariana teria recebido três níveis de uma vez só.
O que a Petrobras tem a dizer quanto a isso?

Comentários

Unknown disse…
Caro Daniel,
Sinto lhe dizer que fazes acusações levianas.
A "renegada" sobrinha do Sr. Luiz Antonio é funcionária concursada da Petrobrás, enfrentou um curso de formação onde foi aprovada por mérito e seu próprio esforço. É funcionária de destaque, reconhecida em todas as regiões por onde existe Petrobrás por sua competência técnica. Prêmio destaque em duas edições seguidas, trabalhos apresentados em seminários de Avaliação de Formações e em seminários de Engenharia de Poços. Premios por contribuições à "Comunidade de Práticas".
Atualmente faz mestrado na UFRN por mérito e não usufrui do direito de ausência no trabalho, cumprindo com com sua jornada normal, e, pra concorrer e receber 3 níveis, se passa por crivos e critérios previamente estabelecidos, avaliados e ratificados não só por sua gerência mas, gerências envolvidas em todo o processo de avaliação, com um crivo final do Gerente Geral da companhia.
Nome esse que por hora, o Sr junto com 1/2 dúzia de funcionários descontentes, alguns deles com capacidade técnica, compromissos e caráter duvidosos, tenta jogar na lama.
Acho que seria de bom senso o Sr checar as informações que recebe e de quem recebe.
Sem mais,
Paulo Eduardo.
Caro Paulo Eduardo,

Não sei se você conseguiu perceber que este post se refere a justamente o que você tentou me impingir de acusação: o post se refere à minha tentativa de "checar as informações" junto à Petrobras. No entanto, a Companhia tem se recusado a falar comigo sobre o assunto.
Aliás, não é minha intenção jogar nome de ninguém na lama, nem muito menos acusar alguém pelas faltas dos parentes. Mas tenho compromisso de esclarecer essas histórias - o que seria mais fácil se os atores e, principalmente, a transparente Petrobras, decidissem falar e se explicar. O silêncio parece uma forma de assunção de culpa e responsabilidade.
Unknown disse…
Tréplica,
A forma até um pouco pejorativa como o Sr escreve em seu Blog, linka o nome da sra Mariana a uma condição que não condiz com a verdade, ela, por esforço próprio, chegou na posição que se encontra e se vê hoje envergonhada pelo nome que trás. Tudo isso porque, alguém, que com poucos ou nenhum escrúpulo linkou seu nome a uma situação vexatória e que a partir de agora todos vão fazer essa referência.
Pena o Sr ainda tentar justificar uma falha de checar suas fontes e os fatos antes de publicá-los, o que pode nos levar a pensar que são levianos pra não dizer irresponsáveis.
Tecnicamente, caro Paulo Eduardo, você está equivocado.
Em primeiro lugar, quando apurei a situação, sequer sabia o nome da sobrinha do ministro. Desse modo, perceba, seu nome não foi referido em minha nota encaminhada à gerência de Comunicação e Segurança de Informações da UO-RNCE. Caso soubesse de quem se tratava, poderia sim procurá-la e verificar uma parte da história.
No entanto, aí o equívoco maior, minhas questões principais continuariam sendo dirigidas à Petrobras porque dizem respeito às suas políticas de RH e a um possível tráfico de influência em sua organização. Afinal quem deve responder sobre as regras de avanço de nível e promoção, por exemplo, é a empresa, não sua empregada.
Agora, uma vez que a Petrobras não respondeu ao meu questionamento e você em nome da Marianna, esclareço que há espaço no blog para que ela - ou mesmo você - possam se posicionar - como aliás estou fazendo.
Respeito sua opinião e não questiono a defesa que faz de Marianna. Mas isso não muda o fato de que há questões ainda não respondidas pela Petrobras. Sugiro, inclusive, que assim como você pode vir aqui me questionar, possa pressionar a empresa para que, finalmente, responda meus questionamentos.