Há também indícios, na Operação Assepsia, contra Paulinho Freire, que se tornará prefeito nos últimos meses do ano.
Veja abaixo alguns deles que publiquei nos últimos meses no blog:
Relação de Paulinho Freire com a Marca
Qual a relação que o vice-prefeito Paulinho Freire (PP) tem com a Associação Marca? Em vários momentos o vice-prefeito é citado e no dia 5 de julho de 2011 ele quer se reunir com Risiely Lunkes e Rose Bravo. Rose avisa a Risiely que não irá à reunião porque sabe que Paulinho dirá que o negócio está com problemas - está no Rio mas Risiely deve dizer que ela está em Goiânia. Na semana seguinte, Rose estará em Natal com Tufi Meres e quer se encontrar com o vice-prefeito e Jean Valerio.
A seguir, publico as ligações de Simone, assessora de Paulinho Freire, agendando o encontro com o pessoal da Marca.
Outros indícios
Veja abaixo alguns deles que publiquei nos últimos meses no blog:
Relação de Paulinho Freire com a Marca
Qual a relação que o vice-prefeito Paulinho Freire (PP) tem com a Associação Marca? Em vários momentos o vice-prefeito é citado e no dia 5 de julho de 2011 ele quer se reunir com Risiely Lunkes e Rose Bravo. Rose avisa a Risiely que não irá à reunião porque sabe que Paulinho dirá que o negócio está com problemas - está no Rio mas Risiely deve dizer que ela está em Goiânia. Na semana seguinte, Rose estará em Natal com Tufi Meres e quer se encontrar com o vice-prefeito e Jean Valerio.
A seguir, publico as ligações de Simone, assessora de Paulinho Freire, agendando o encontro com o pessoal da Marca.
Mais cedo perguntei sobre o que levaria o vice-prefeito Paulinho Freire (PP) a conversar com os representantes da Marca.
No dia 13 de julho de 2011 Risiely Lunkes conversa com Rose Bravo sobre o teor da conversa com Paulinho: os indicados do vice-prefeito na UPA e AMEs.
Conversaram também sobre as novas UPAs que a Marca vai administrar. Uma delas, a de Igapó, seria repassada ao governo do estado. Mas Paulinho diz que indicaria a Marca para continuar com o negócio.
A Marca ameaça não dar continuidade aos negócios porque a instalação de novas UPAs dependia do recebimento de repasses que não estavam sendo feitos pela gestão municipal.
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