Eriberto França era motorista de Ana Acioly, secretária do presidente Collor em abril de 1992.
Em 1o de julho, a IstoÉ publicou uma entrevista com Eriberto, que revelava que o dinheiro de Paulo Cesar Farias pagava as despesas pessoais da primeira-dama Rosane Collor, além de abastecer suas contas pessoais.
Eriberto derrubou Collor, não Pedro Collor. A IstoÉ, não a Veja.
Mas a história guarda muitas semelhanças com o que enfrenta nesses dias Natal, a capital potiguar.
Em vez de Fernando e Rosane, Miguel e Micarla.
Em vez de PC, Luna e Assis Viana.
Dessa vez, no entanto, a origem dos recursos está melhor definida: desvios das fraudes em contratações e propinas pagas por fornecedores.
Em 1o de julho, a IstoÉ publicou uma entrevista com Eriberto, que revelava que o dinheiro de Paulo Cesar Farias pagava as despesas pessoais da primeira-dama Rosane Collor, além de abastecer suas contas pessoais.
Eriberto derrubou Collor, não Pedro Collor. A IstoÉ, não a Veja.
Mas a história guarda muitas semelhanças com o que enfrenta nesses dias Natal, a capital potiguar.
Em vez de Fernando e Rosane, Miguel e Micarla.
Em vez de PC, Luna e Assis Viana.
Dessa vez, no entanto, a origem dos recursos está melhor definida: desvios das fraudes em contratações e propinas pagas por fornecedores.
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