Exoneração de genro tenta desvincular Rebouças e Edivan

Segue abaixo a publicação da exoneração de Cristiano Barros, genro do desembargador João Rebouças, publicada hoje, mas datada de segunda-feira.

Não foi ontem a primeira vez em que falei em Cristiano.  Recebi a informação sobre o vínculo entre Rebouças e Edivan na semana passada.  E enquanto não confirmava a notícia, publiquei trechos da informação em dois posts.
Além de Henrique, que indicou o juiz relator Carlos Virgílio para a corte e teria influenciado sua mudança de voto, há interesses de outros juízes na manutenção do mandato de Edivan: genro de um membro da corte eleitoral teria cargos comissionados na Câmara Municipal, indicados pelo atual presidente.
Não é, portanto, coincidência que a exoneração de Cristiano tenha sido decidida na segunda-feira, logo após a minha postagem.
Na segunda, reforcei a informação:
Enquanto isso, membros do pleno do Tribunal tentam emplacar Edivan para salvar os cargos em comissão de parentes na Câmara. Ao menos um genro de um membro da corte está nesta situação.
Fica evidente que a exoneração foi resolvida na tentativa de evitar o desgaste e livrar a cara de Rebouças e Edivan.  Mas o vínculo já estava apontado, assim como o interesse pessoal do presidente do TRE no caso concreto que pode favorecer o atual presidente da Câmara Municipal de Natal.
Por fim, a divulgação ontem do nome, salário e vínculos do então controlador da Casa precipitou sua queda.

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