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Juiz do pleito de Manaus, Abraham Campos Filho, indeferiu pedido de quebra de sigilo do e-mail do prefeito eleito, Arthur Neto (PSDB), feito pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). Alegação era de compra de votos por parte do tucano
O juiz do pleito de Manaus, Abraham Campos Filho, indeferiu o pedido de quebra de sigilo do e-mail do prefeito eleito, Arthur Neto (PSDB) na ação movida pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM).
Na ação, Vanessa requer a cassação do ‘tucano’ por captação ilícita de votos ao declarar, durante um debate de TV e em entrevista coletiva no fim da apuração, que estava recebendo currículos de pessoas interessadas em trabalhar na Prefeitura. Abraham determinou que a cópia da entrevista seja anexada ao processo.
Vanessa também pede a cassação de Arthur por uso indevido dos meios de comunicação por declarar que ela armou a agressão em que foi atingida por um ovo. O juiz decidiu que o processo sobre o mesmo caso que correu na Comissão de Fiscalização da Propaganda seja juntado à ação
Juiz do pleito de Manaus, Abraham Campos Filho, indeferiu pedido de quebra de sigilo do e-mail do prefeito eleito, Arthur Neto (PSDB), feito pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). Alegação era de compra de votos por parte do tucano
O juiz do pleito de Manaus, Abraham Campos Filho, indeferiu o pedido de quebra de sigilo do e-mail do prefeito eleito, Arthur Neto (PSDB) na ação movida pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) no Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM).
Na ação, Vanessa requer a cassação do ‘tucano’ por captação ilícita de votos ao declarar, durante um debate de TV e em entrevista coletiva no fim da apuração, que estava recebendo currículos de pessoas interessadas em trabalhar na Prefeitura. Abraham determinou que a cópia da entrevista seja anexada ao processo.
Vanessa também pede a cassação de Arthur por uso indevido dos meios de comunicação por declarar que ela armou a agressão em que foi atingida por um ovo. O juiz decidiu que o processo sobre o mesmo caso que correu na Comissão de Fiscalização da Propaganda seja juntado à ação
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