Texto do Estadão de hoje refere o neurocientista Miguel Nicolelis como um dos responsáveis pelos principais avanços no campo das neuropróteses e das interfaces cérebro-máquina - área na qual é um dos principais nomes na pesquisa científica mundial.
O repórter Herton Escobar que o tema neuropróteses "foi um dos destaques escolhidos pela Science para [representar] 2012, em função, principalmente, de um trabalho publicado há apenas alguns dias na revista médica Lancet".
O repórter Herton Escobar que o tema neuropróteses "foi um dos destaques escolhidos pela Science para [representar] 2012, em função, principalmente, de um trabalho publicado há apenas alguns dias na revista médica Lancet".
Nele, "pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, descrevem os resultados preliminares de um experimento clínico em que uma mulher tetraplégica de 52 anos foi capaz de controlar os movimentos de um braço robótico avançado apenas com o cérebro".
O destaque a Miguel Nicolelis se refere a um trabalho publicado por ele, em 2011, na Nature "mostrando que é possível, também, enviar informações sensoriais dos robôs de volta para o cérebro. Por exemplo, sobre a textura de um objeto tocado pela prótese". A pesquisa apresentada então foi realizada ainda com cobaias animais.
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