A audiência de Gonzaga - De Pai pra Filho perde para a antecessora O Canto da Sereia.
Na Folha de São Paulo
Não é segredo que o diretor Breno Silveira implorou para a Globo Filmes por mais tempo antes de lançar "Gonzaga - De Pai pra Filho" nos cinemas, em outubro.
Mas o longa era parte de um projeto que envolvia comemorações do centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, e a microssérie que estreou anteontem na Globo.
No auge da correria para finalizar o longa, Silveira chegou a trabalhar com cinco montadores. A estratégia cobrou um preço: o filme virou uma confusão narrativa.
Na televisão, ele ganhou uma nova chance, mas não houve nenhuma mudança radical no primeiro episódio.
Era o momento de reagrupar o início da narrativa, que viaja de forma frenética por três linhas temporais em um curto espaço de tempo.
Porém a série, como no filme, só começa mesmo com 15 minutos de trama, quando acompanhamos o início da trajetória do Rei do Baião.
Pelo menos, a trilha maniqueísta, que inunda os momentos dramáticos --até os mais insignificantes--, ficou diluída na TV.
Na Folha de São Paulo
Não é segredo que o diretor Breno Silveira implorou para a Globo Filmes por mais tempo antes de lançar "Gonzaga - De Pai pra Filho" nos cinemas, em outubro.
Mas o longa era parte de um projeto que envolvia comemorações do centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, e a microssérie que estreou anteontem na Globo.
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Na televisão, ele ganhou uma nova chance, mas não houve nenhuma mudança radical no primeiro episódio.
Era o momento de reagrupar o início da narrativa, que viaja de forma frenética por três linhas temporais em um curto espaço de tempo.
Porém a série, como no filme, só começa mesmo com 15 minutos de trama, quando acompanhamos o início da trajetória do Rei do Baião.
Pelo menos, a trilha maniqueísta, que inunda os momentos dramáticos --até os mais insignificantes--, ficou diluída na TV.
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