Por Esmael Morais
Do samba à política. A escola de samba a Nenê de Vila Matilde, de São Paulo, entrou no Sambodrómo do Anhembi, no dia 9 de fevereiro, às 22 horas. Puxou o enredo “Da Revolta dos Búzios a Atualidade. Nenê canta a igualdade”, que enaltece os movimentos populares e as pessoas que lutam e lutaram por uma sociedade mais igualitária. Dentre os homenageados estava a presidenta Dilma Rousseff. O problema é que a TV Globo, que transmitia o evento ao vivo, censurou a tradicional escola de samba que este ano busca mais um título do Grupo Especial.
Dilma Rousseff foi lembrada na ala “Igualdade da Mulher” que falou da luta das mulheres por condições iguais, recordando personalidades femininas que vêm, pouco a pouco, ocupando espaço na sociedade inimaginável em tempos não muito distantes. A ala foi composta por integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT), que representaram o partido e a presidente na Avenida.
Pois bem, integrantes da escola Nenê de Vila Matilde dizem que foram censurados porque seu samba enredo homenageava a petista Dilma Rousseff. Nas redes sociais, em forma de protesto à censura, sambistas e simpatizantes da escola pregam “regulação da mídia” como forma de democratizar as concessões públicas no país.
Abaixo, eu reproduzo o texto embutido ao final no vídeo publicado no YouTube:
Este vídeo é do desfile da Nenê de Vila Matilde que homenageia a Presidenta Dilma e não foi mostrado e citado na transmissão da Rede Globo.
A REDE GLOBO CENSUROU O DESFILE DA NENÊ.
A REDE GLOBO DE TELEVISÃO É UMA CONCESSÃO PÚBLICA.
Por isso defendemos a REGULAÇÃO DA MÍDIA para ampliarmos o direito a LIBERDADE DE EXPRESSSÃO e COMBATER O MONOPÓLIO das empresas que comercializam informação, entretenimento e conteúdo midiático e são concessionárias públicas.
CENSURA só existe de um lado, do lado dos grupos empresariais comandando pelas “famiglias” FRIAS, CIVITA, MARINHO E MESQUITA e que decidem o que vc vai ver,ouvir e saber.
#REGULAÇÃODAMIDIAJÁ
Do samba à política. A escola de samba a Nenê de Vila Matilde, de São Paulo, entrou no Sambodrómo do Anhembi, no dia 9 de fevereiro, às 22 horas. Puxou o enredo “Da Revolta dos Búzios a Atualidade. Nenê canta a igualdade”, que enaltece os movimentos populares e as pessoas que lutam e lutaram por uma sociedade mais igualitária. Dentre os homenageados estava a presidenta Dilma Rousseff. O problema é que a TV Globo, que transmitia o evento ao vivo, censurou a tradicional escola de samba que este ano busca mais um título do Grupo Especial.
Dilma Rousseff foi lembrada na ala “Igualdade da Mulher” que falou da luta das mulheres por condições iguais, recordando personalidades femininas que vêm, pouco a pouco, ocupando espaço na sociedade inimaginável em tempos não muito distantes. A ala foi composta por integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT), que representaram o partido e a presidente na Avenida.
Pois bem, integrantes da escola Nenê de Vila Matilde dizem que foram censurados porque seu samba enredo homenageava a petista Dilma Rousseff. Nas redes sociais, em forma de protesto à censura, sambistas e simpatizantes da escola pregam “regulação da mídia” como forma de democratizar as concessões públicas no país.
Abaixo, eu reproduzo o texto embutido ao final no vídeo publicado no YouTube:
Este vídeo é do desfile da Nenê de Vila Matilde que homenageia a Presidenta Dilma e não foi mostrado e citado na transmissão da Rede Globo.
A REDE GLOBO CENSUROU O DESFILE DA NENÊ.
A REDE GLOBO DE TELEVISÃO É UMA CONCESSÃO PÚBLICA.
Por isso defendemos a REGULAÇÃO DA MÍDIA para ampliarmos o direito a LIBERDADE DE EXPRESSSÃO e COMBATER O MONOPÓLIO das empresas que comercializam informação, entretenimento e conteúdo midiático e são concessionárias públicas.
CENSURA só existe de um lado, do lado dos grupos empresariais comandando pelas “famiglias” FRIAS, CIVITA, MARINHO E MESQUITA e que decidem o que vc vai ver,ouvir e saber.
#REGULAÇÃODAMIDIAJÁ
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