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Agência condenou quebra de sigilo por parte do governo americano (Crédito: Divulgação) |
De acordo com a Reuters, o executivo-chefe da AP, Gary Pruitt, afirmou em carta enviada ao secretário de Justiça, Eric Holder, e divulgada no site da agência que a organização foi informada de que o Departamento de Justiça compilou registros de mais de 20 linhas telefônicas utilizadas pela agência e repórteres.
Em reportagem de sua autoria, a AP diz que o governo não justificou os motivos para solicitar as informações. No entanto, a matéria ressalta que autoridades norte-americanas haviam revelado anteriormente que a procuradoria em Washington estava investigando dados contidos em uma publicação da agência veiculada no dia 7 de maio de 2012, referente a uma operação da Agência Central de Inteligência (CIA) contra a Al Qaeda no Iêmen.
Registros telefônicos de cinco repórteres e um editor envolvidos com essa reportagem foram acessados, segundo a AP.
A Procuradoria dos Estados Unidos no Distrito de Columbia divulgou nota afirmando ter sido "cuidadosa e deliberativa" ao lidar com questões que envolvem a liberdade de imprensa.
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