Em Natal, Guarda Legislativa agride violentamente manifestantes que ocupavam a Câmara Municipal de Natal
Você com certeza vai ouvir outra história na mídia corporativa.
Pela manhã, cerca de trinta estudantes ocuparam o pátio da Câmara Municipal de Natal - como o fizeram há dois anos, em junho de 2011.
A ocupação tinha uma pauta relacionada aos transportes públicos coletivos da cidade.
No início da tarde, após negociação com a presidência da Casa, que apresentou uma proposta com quatro pontos, os ocupantes se reuniram para fazer uma contraproposta. Em acordo com a presidência da casa, eles tinham 20 minutos.
A Guarda Legislativa não lhes deu os 20 minutos.
O chefe de segurança da casa deu ordem para a repressão.
As portas foram fechadas. Os estudantes foram cercados quando estavam sentados no chão.
Uma grávida foi agredida com choque elétrico.
Uma jovem de 17 anos foi dominada pelos cabelos, chocada no chão e espancada.
Um outro jovem foi detido ao tentar ajudá-la. Apanhou.
Os estudantes precisaram pular os muros para deixar o lugar.
A OAB foi inicialmente impedida de entrar na Câmara.
Quando entrou, encontrou o estudante detido machucado e algemado na mala de um carro da guarda. Conseguiram tirá-lo de lá, mas ele será levado à delegacia e fará exame de corpo de delito.
O comandante da PM na cidade, o Cel. Alarico, recomendou a todos os que foram agredidos que reunam testemunhas e vão à delegacia prestar queixa. Disse que não poderia atuar contra os guardas naquele momento.
O advogado Daniel Alves Pessoa disse que nunca vira tamanha violência contra manifestantes e pediu a todos - inclusive a imprensa - que se façam presentes na reunião da OAB nesta tarde onde ele fará o seu relato do acontecido.
E as testemunhas também poderão falar.
Certamente, vocês não verão isso na mídia corporativa.
Mais relatos de abusos, vocês podem ouvir na transmissão do Todo Natalense:
Pela manhã, cerca de trinta estudantes ocuparam o pátio da Câmara Municipal de Natal - como o fizeram há dois anos, em junho de 2011.
A ocupação tinha uma pauta relacionada aos transportes públicos coletivos da cidade.
No início da tarde, após negociação com a presidência da Casa, que apresentou uma proposta com quatro pontos, os ocupantes se reuniram para fazer uma contraproposta. Em acordo com a presidência da casa, eles tinham 20 minutos.
A Guarda Legislativa não lhes deu os 20 minutos.
O chefe de segurança da casa deu ordem para a repressão.
As portas foram fechadas. Os estudantes foram cercados quando estavam sentados no chão.
Uma grávida foi agredida com choque elétrico.
Uma jovem de 17 anos foi dominada pelos cabelos, chocada no chão e espancada.
Um outro jovem foi detido ao tentar ajudá-la. Apanhou.
Os estudantes precisaram pular os muros para deixar o lugar.
A OAB foi inicialmente impedida de entrar na Câmara.
Quando entrou, encontrou o estudante detido machucado e algemado na mala de um carro da guarda. Conseguiram tirá-lo de lá, mas ele será levado à delegacia e fará exame de corpo de delito.
O comandante da PM na cidade, o Cel. Alarico, recomendou a todos os que foram agredidos que reunam testemunhas e vão à delegacia prestar queixa. Disse que não poderia atuar contra os guardas naquele momento.
O advogado Daniel Alves Pessoa disse que nunca vira tamanha violência contra manifestantes e pediu a todos - inclusive a imprensa - que se façam presentes na reunião da OAB nesta tarde onde ele fará o seu relato do acontecido.
E as testemunhas também poderão falar.
Certamente, vocês não verão isso na mídia corporativa.
Mais relatos de abusos, vocês podem ouvir na transmissão do Todo Natalense:
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