Funcionário do IBGE no Ceará pagou conta de motel em Macaíba (RN) com cartão corporativo da instituição
O ex-porta-voz do governo Collor, Claudio Humberto, publica denúncia em sua coluna de hoje. O funcionário do IBGE José Ademar Araújo pagou uma conta de R$ 83,51 no motel Oasis em Macaíba (RN) com cartão corporativo da instituição.
O chefe do IBGE no RN, Aldemir Freire, destaca que o servidor não é lotado no escritório potiguar do órgão - Ademar trabalha para o IBGE no Ceará.
Para além do deslize ético, outras possibilidades podem explicar o fato. Um empresário contou ao blog que muitas vezes seus empregados são orientados a se hospedarem em motéis durante viagens de trabalho uma vez que muitas cidades do interior possuem condições precárias de hospedagem - hotéis ou pousadas sem conforto, algumas sequer oferecem ventiladores.
Não parece, no entanto, ser o caso. "Não deve ser hospedagem, pois o servidor recebe diárias para isso", disse uma outra fonte. E complementou: "pode acontecer de uma empresa fornecer o comprovantes fiscais, como notas, em nome de outras empresas, normalmente de mesmo proprietário". Nesse caso, o servidor pode não ter percebido a mudança.
Claro que, em primeiro lugar e formalmente, há um problema ético comprovado: o uso de cartão corporativo para pagar uma conta de R$ 83,51 em um motel de Macaíba.
O chefe do IBGE no RN, Aldemir Freire, destaca que o servidor não é lotado no escritório potiguar do órgão - Ademar trabalha para o IBGE no Ceará.
Para além do deslize ético, outras possibilidades podem explicar o fato. Um empresário contou ao blog que muitas vezes seus empregados são orientados a se hospedarem em motéis durante viagens de trabalho uma vez que muitas cidades do interior possuem condições precárias de hospedagem - hotéis ou pousadas sem conforto, algumas sequer oferecem ventiladores.
Não parece, no entanto, ser o caso. "Não deve ser hospedagem, pois o servidor recebe diárias para isso", disse uma outra fonte. E complementou: "pode acontecer de uma empresa fornecer o comprovantes fiscais, como notas, em nome de outras empresas, normalmente de mesmo proprietário". Nesse caso, o servidor pode não ter percebido a mudança.
Claro que, em primeiro lugar e formalmente, há um problema ético comprovado: o uso de cartão corporativo para pagar uma conta de R$ 83,51 em um motel de Macaíba.