Publiquei diversos textos nos últimos dias denunciando a manobra da bancada governista na Câmara Municipal de Natal que tenta inviabilizar a CEI dos Contratos, quebrando, assim, o acordo assinado com o coletivo através da mediação da OAB e que possibilitou o fim do ocupação da CMN em junho.
Reproduzi textos de jornais e de portais. Publiquei especialmente três posts em que demonstro que o joguete da situação com os abandonos de Franklin Capistrano e Heráclito Noé visam inviabilizar a CEI. Depois disso, Chagas Catarino deu o recado de que só trabalha quando os novos indicados forem nomeados. E ameaçou deixar a CEI e acabar com a investigação.
A CEI não foi uma conquista da oposição da Câmara, ainda que reconheça o valor dos nossos vereadores. A CEI foi uma conquista do povo nas ruas. Suspendê-la ou anulá-la é um desrespeito ao povo. Quem assim agir precisa ser derrotado nas urnas de 2012.
Publiquei esse texto e esse aqui no blog. Publiquei esse no Vi o Mundo (depois o republiquei aqui). Conclamava o povo que nas ruas conquistou essas vitórias a voltar às ruas. "Mais fortes são os poderes do povo", já dizia o Corisco de Glauber Rocha.
Nesta tarde, fui surpreendido com uma mensagem no twitter que dava conta de que o líder da prefeita, que tem agido como leão de chácara dela, Enildo Alves, ainda sem partido, me desancava no plenário da Câmara. Ao ligar a tevê aqui no trabalho, vi que ele lia esse texto publicado no Vi o Mundo, do Azenha.
Resumidamente, chamou a mim e ao #ForaMicarla de anti-democráticos por não aceitarmos que o acordo conseguido com luta fosse deixado de lado por uma manobra situacionista.
A acusação me fez pensar que realmente eu tenho um sentido de democracia diferente da alguém que tenta dar um golpe na população. Na minha concepção de democracia, a vontade do povo não é ouvida somente nas eleições, mas o povo na rua é elemento importante para as lutas e viabilizações do jogo democrático.
É por isso que o Acampamento Primavera Sem Borboleta já é referido na sua dimensão histórica. Enildo, por seu turno, se apequena cada vez mais na tarefa inglória - e corajosa, como disse Adão Eridan (PR) - de defender a prefeita.
Reproduzi textos de jornais e de portais. Publiquei especialmente três posts em que demonstro que o joguete da situação com os abandonos de Franklin Capistrano e Heráclito Noé visam inviabilizar a CEI. Depois disso, Chagas Catarino deu o recado de que só trabalha quando os novos indicados forem nomeados. E ameaçou deixar a CEI e acabar com a investigação.
A CEI não foi uma conquista da oposição da Câmara, ainda que reconheça o valor dos nossos vereadores. A CEI foi uma conquista do povo nas ruas. Suspendê-la ou anulá-la é um desrespeito ao povo. Quem assim agir precisa ser derrotado nas urnas de 2012.
Publiquei esse texto e esse aqui no blog. Publiquei esse no Vi o Mundo (depois o republiquei aqui). Conclamava o povo que nas ruas conquistou essas vitórias a voltar às ruas. "Mais fortes são os poderes do povo", já dizia o Corisco de Glauber Rocha.
Nesta tarde, fui surpreendido com uma mensagem no twitter que dava conta de que o líder da prefeita, que tem agido como leão de chácara dela, Enildo Alves, ainda sem partido, me desancava no plenário da Câmara. Ao ligar a tevê aqui no trabalho, vi que ele lia esse texto publicado no Vi o Mundo, do Azenha.
Resumidamente, chamou a mim e ao #ForaMicarla de anti-democráticos por não aceitarmos que o acordo conseguido com luta fosse deixado de lado por uma manobra situacionista.
A acusação me fez pensar que realmente eu tenho um sentido de democracia diferente da alguém que tenta dar um golpe na população. Na minha concepção de democracia, a vontade do povo não é ouvida somente nas eleições, mas o povo na rua é elemento importante para as lutas e viabilizações do jogo democrático.
É por isso que o Acampamento Primavera Sem Borboleta já é referido na sua dimensão histórica. Enildo, por seu turno, se apequena cada vez mais na tarefa inglória - e corajosa, como disse Adão Eridan (PR) - de defender a prefeita.
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