Tem uma coisas incompreensíveis no ambiente cultural dessa cidade. No início da noite, autores como Clotilde Tavares, Carlos Fialho e Patrício Júnior começaram a repercutir a boa nova da literatura potiguar: as lojas da livraria Siciliano, em Natal, estão proibidas, por tempo indeterminado, de vender livros de autores e editores do estado.
Desse modo, Clotilde, por exemplo, que lançou seu último livro na semana passada, na Siciliano, não pode vendê-lo na livraria. Ela disse, no entanto, que seus livros publicados por editoras de fora, como a 34, estão à venda na livraria. Carlos Fialho disse que desde agosto o selo Jovens Escribas não pode ser vendido na livraria. Hoje foi informado que nenhum autor potiguar está sendo vendido lá, até segunda ordem. A ordem veio da matriz.
Segundo Patrício Júnior, o argumento é a necessidade de recadastramento das obras. Elas foram recolhidas das prateleiras.
Censura? O que está havendo? O que há no fundo?
Cabe um boicote contra a livraria?
Desse modo, Clotilde, por exemplo, que lançou seu último livro na semana passada, na Siciliano, não pode vendê-lo na livraria. Ela disse, no entanto, que seus livros publicados por editoras de fora, como a 34, estão à venda na livraria. Carlos Fialho disse que desde agosto o selo Jovens Escribas não pode ser vendido na livraria. Hoje foi informado que nenhum autor potiguar está sendo vendido lá, até segunda ordem. A ordem veio da matriz.
Segundo Patrício Júnior, o argumento é a necessidade de recadastramento das obras. Elas foram recolhidas das prateleiras.
Censura? O que está havendo? O que há no fundo?
Cabe um boicote contra a livraria?
Comentários