No UOL
Uma aluna de matemática da USP, grávida de cinco meses, acusa guardas universitários de terem a agredido durante a desocupação do centro de vivência na sexta-feira passada (6).
O prédio é o mesmo onde na segunda-feira um PM foi filmado agredindo o estudante Nicolas Menezes -dois policiais foram afastados, em mais um incidente envolvendo a corporação.
Em outubro, três alunos foram pegos com maconha -colegas reagiram e houve confronto com a PM. Depois, um grupo invadiu a reitoria, e cerca de 400 policiais atuaram na desocupação.
A denúncia da aluna Ana Paula, 25, que pediu para não ter o sobrenome divulgado, foi formalizada em boletim de ocorrência no 91º DP.
Afirma que os guardas da universidade a derrubaram no chão com uma rasteira e fecharam as portas de roldana do prédio em suas costas.
Na queixa registrada por Ana Paula, consta registro de ferimentos nas costas e no braço da jovem, que fez exame de corpo de delito.
"Eu entrei para tirar fotos [a guarda entrou, lacrou as portas e estava tirando materiais do centro de vivência]. Quando avançaram na minha direção, pedi para não tocarem em mim que estou grávida. Eles me passaram uma rasteira e me derrubaram."
No dia em que ela diz ter sido agredida, o reitor João Grandino Rodas esteve no local e chegou a ser interpelado por estudantes.
A reitoria da USP disse ter conhecimento sobre a denúncia de agressão e afirmou "que os fatos serão apurados pelos órgãos competentes da universidade".
Uma aluna de matemática da USP, grávida de cinco meses, acusa guardas universitários de terem a agredido durante a desocupação do centro de vivência na sexta-feira passada (6).
O prédio é o mesmo onde na segunda-feira um PM foi filmado agredindo o estudante Nicolas Menezes -dois policiais foram afastados, em mais um incidente envolvendo a corporação.
Em outubro, três alunos foram pegos com maconha -colegas reagiram e houve confronto com a PM. Depois, um grupo invadiu a reitoria, e cerca de 400 policiais atuaram na desocupação.
A denúncia da aluna Ana Paula, 25, que pediu para não ter o sobrenome divulgado, foi formalizada em boletim de ocorrência no 91º DP.
Afirma que os guardas da universidade a derrubaram no chão com uma rasteira e fecharam as portas de roldana do prédio em suas costas.
Na queixa registrada por Ana Paula, consta registro de ferimentos nas costas e no braço da jovem, que fez exame de corpo de delito.
"Eu entrei para tirar fotos [a guarda entrou, lacrou as portas e estava tirando materiais do centro de vivência]. Quando avançaram na minha direção, pedi para não tocarem em mim que estou grávida. Eles me passaram uma rasteira e me derrubaram."
No dia em que ela diz ter sido agredida, o reitor João Grandino Rodas esteve no local e chegou a ser interpelado por estudantes.
A reitoria da USP disse ter conhecimento sobre a denúncia de agressão e afirmou "que os fatos serão apurados pelos órgãos competentes da universidade".
Comentários
Gostaria muito de ver a USP na mídia com resultado de suas pesquisas. Mas o que temos visto nos últimos tempos é violência, discrinação, confusão... Os dirigentes precisam cuidar da imagem da USP na sociedade.